Três prestadores de serviço da escola de samba Tom Maior sofreram um acidente de trabalho na tarde desta quinta-feira (2). Segundo o Corpo de Bombeiros, eles foram prensados por um guindaste. Seis viaturas foram acionadas para o resgate.
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Em nota, a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo diz apurar a causa do acidente. A escola ocupa um dos barracões da Fábrica do Samba, na Barra Funda, Zona Oeste da capital, onde são produzidas as alegorias para o Carnaval.
As vítimas foram socorridas e encaminhadas ao hospital. Uma delas teve fratura exposta na perna, as outras duas sofreram contusões no ombro.
Embora a identidades dos feridos não tenha sido revelada, artistas de Parintins (AM) disseram se tratar de colegas seus que vieram trabalhar na capital. É comum que escolas de samba de São Paulo empreguem mão de obra de artistas do Amazonas para produção carros alegóricos, fantasias e adereços.
A Tom maior afirma estar “prestando toda a assistência aos trabalhadores e seus familiares”.
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Integrante do Grupo Especial das escolas de samba de São Paulo, a agremiação do Sumaré, da Zona Oeste da capital, levará para a avenida o samba enredo “Um culto às mães pretas ancestrais”. Ela será a penúltima escola a desfilar, no dia 17 deste mês.