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Histórias, novidades e estratégias dos empresários do mercado erótico em São Paulo
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Exclusivo: conheça o projeto do primeiro parque erótico do Brasil

Uma espécie de Hopi Hari do sexo. Assim, o empresário Paulo Meirelles define o ErotikaLand, o primeiro parque erótico do país, que deverá ser inaugurado no fim de 2017. É um projeto bem ambicioso: um investimento estimado em 80 milhões de reais em uma área de 150 000 metros quadrados na região de Piracicaba, a uma […]

Por Ana Carolina Soares
Atualizado em 26 fev 2017, 14h19 - Publicado em 30 out 2015, 19h59
Projeto do ErotikaLand: um investimento estimado em 80 milhões de reais em uma área de 150 000 metros quadrados na região de Piracicaba, a uma hora e meia da capital paulista (Imagem: Divulgação)

Projeto do ErotikaLand: um investimento estimado em 80 milhões de reais em uma área de 150 000 metros quadrados na região de Piracicaba, a uma hora e meia da capital paulista (Imagem: Divulgação)

Uma espécie de Hopi Hari do sexo. Assim, o empresário Paulo Meirelles define o ErotikaLand, o primeiro parque erótico do país, que deverá ser inaugurado no fim de 2017. É um projeto bem ambicioso: um investimento estimado em 80 milhões de reais em uma área de 150 000 metros quadrados na região de Piracicaba, a uma hora e meia da capital paulista.

Por dia, essa infraestrutura seria capaz de “levar ao delírio” mais de 3 000 pessoas (mas só entra gente acima de 18 anos, o único pré-requisito). Além de Meirelles, estão a frente da empreitada os empresários Mauro Morata (sócio dele na Soft Love, fábrica de cosméticos e próteses) e Evaldo Shiroma, da Erotika Fair, a primeira feira do setor. “Sabemos que é um projeto bem ousado, mas nossa intenção é tornar o local um ponto turístico internacional”, diz Meirelles.

+ O lucrativo mercado do sexo na cidade

Conheça a seguir as principais atrações da Disneylândia erótica:

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Cinema 7D: essa tecnologia já existe em alguns parques de diversões do país. Durante a projeção, as cadeiras e o ambiente transmitem as sensações do filme à plateia, como calor, frio, vibrações

Roda gigante: Ao invés de cadeiras, haverá cabines fechadas, feitas com um material que permite ver a vista, mas sem ser visto

Trem dos prazeres: um “trem fantasma erótico”, mas no lugar das assombrações, haverá gogo boys e gogo girls

+ Aplicativo para “ménage à trois” recebe investimento de 500 000 dólares; conheça o 3nder

Hotel: o usuário poderá se hospedar no local por um dia ou por algumas horas, como um motel. Também terá um centro de convenções

Piscina de nudismo: o ponto de paquera do pessoal (ali, ninguém poderá fazer sexo)

Museu erótico: Segue a linha de parques como o Love Land, da Coreia do Sul. Vai abrigar uma exposição permanente de arte erótica, além disso, algumas esculturas vão decorar o parque

Erotic games: nos moldes do Playland, mas com jogos eróticos

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