Uma galeria à espera de novo uso na Nove de Julho
Edifício Normandie foi projetado em 1953 com dois andares para comércio, ligados por rampas

Para aproveitar o m2 valorizado da avenida Nove de Julho e a busca por lojas em galerias no térreo dos prédios, algo comum naquele ano de 1953, o edifício Normandie foi projetado com dois andares para comércio, ligados por rampas.
Décadas depois, o trânsito intenso, viadutos e vias expressas pioraram parte do entorno _ e hoje restaram poucos estabelecimentos ali. Em tempos de coworking e de trabalho perto de casa, resta torcer que essa esperta galeria volte a dar um uso misto ao Normandie.
A torre de quitinetes (apartamentos populares que marcaram o adensamento da São Paulo dos anos 50) saiu da prancheta do alemão Franz Heep, o arquiteto responsável pelo edifício Itália, pela Igreja de São Domingos, em Perdizes, e os residenciais Lausanne, Lugano e Locarno, na avenida Higienópolis.



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