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Polícia vai à casa do BBB17 para ouvir Marcos e Emilly

Chefe da Delegacia de Atendimento à Mulher do Jacarepaguá foi ao local onde o programa é gravado para ouvir o casal sobre as cenas do fim de semana

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 10 abr 2017, 17h53 - Publicado em 10 abr 2017, 17h24

A delegada Viviane da Costa Ferreira Pinto, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher do Jacarepaguá, está na casa do Big Brother Brasil, no bairro de Curicica, para colher depoimentos de Marcos e Emilly sobre as cenas que aconteceram entre sábado e domingo (9).

“Assistimos aos vídeos e vimos que ele a encurralou, pôs o dedo na cara dela, comportamento típico de casos de violência doméstica”, explicou a delegada Marcia Noeli Barreto, chefe da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher (DPAN), que abriu um inquérito contra o médico.

Os policiais também notaram um hematoma roxo no braço da sister, o que tipificaria crime de lesão corporal caso seja comprovado que ele é quem provocou o ferimento. “Temos peritos a disposição para fazer um exame”, completou.

Entre a noite de sábado, quando ocorreu a formação de paredão, e a manhã de domingo, Marcos revelou uma faceta bruta que culminou em episódios tensos contra a namorada. Ela reclamou de dor física em vários momentos. “Para de me apertar, me machucar”, disse, em uma das ocasiões. O relacionamento continua, mas as cenas repercutiram na internet.

Assista a um dos vídeos:

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Caso ela decida levar o caso adiante e opte por uma medida protetiva contra Marcos, ele pode ser afastado do programa. “A vítima é quem decide“, explicou Márcia.

A Lei Maria da Penha inclui medidas como afastamento do lar ou local de convivência com a vítima, fixação de limite mínimo de distância entre ambos e proibição do contato entre agressor, testemunhas e familiares da vítima.

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