Segunda Chance
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- Direção: Susanne Bier
- Duração: 102 minutos
- Recomendação: 16 anos
- País: Dinamarca
- Ano: 2014
Resenha por Miguel Barbieri Jr.
![Segunda Chance: pôster Segunda Chance: pôster](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/segunda-chance-poster.jpeg?quality=70&strip=info&w=271&w=636)
![Segunda Chance Segunda Chance](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/ipgz6zkxac1jg-jpg.jpeg?quality=70&strip=info&w=800&w=636)
![Andreas, o bebê e a esposa: polêmica troca de crianças Andreas, o bebê e a esposa: polêmica troca de crianças](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/i1vvhgm1dwi6a-jpg.jpeg?quality=70&strip=info&w=675&w=636)
![Segunda Chance Segunda Chance](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/segunda-chance.jpeg?quality=70&strip=info&w=640&w=636)
![Segunda Chance Segunda Chance](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/segunda-chance-1.jpeg?quality=70&strip=info&w=640&w=636)
Vencedora do Oscar 2011 de melhor filme estrangeiro pelo estupendo Em um Mundo Melhor, a diretora dinamarquesa Susanne Bier volta à cena com mais um drama envolto em dilemas morais. O protagonista de Segunda Chance é o policial Andreas (Nikolaj Coster-Waldau), casado com Anna (Maria Bonnevie) e pai de um recém-nascido. Para não estragar as surpresas da trama, dá para adiantar que Andreas vai tomar uma atitude polêmica ao fazer uma troca de crianças. Quem fica no lugar de seu filho é o bebê da mesma idade de um casal de drogados. Além de ter a vida virada do avesso, o tira passa por um turbilhão de emoções. Há algo de previsível no roteiro, mas a conclusão principal chega a ser estarrecedora. Embora não consiga a pungência do longa-metragem premiado com a estatueta dourada, a realizadora mantém o interesse da plateia com uma história de apelo fácil. Estreou em 4/6/2015.