Power Rangers

Resenha por Miguel Barbieri Jr.

A série de TV homônima fez sucesso entre a criançada nos anos 90 e volta agora reformulada no formato de longa-metragem. Power Rangers começa bem ao mostrar a formação de um quinteto, composto de cinco adolescentes problemáticos. Seja por certo desajuste social, seja por timidez, Jason, Kimberly, Billy, Zacky e Trini (interpretados por Dacre Montgomery, Naomi Scott, RJ Cyler, Ludi Lin e Becky G.) vão se unir. Eles encontram pedras rústicas coloridas numa mina e, assim, ganham força e agilidade incomuns. Juntos, vão tentar derrotar poderosos vilões que querem dominar o mundo. Como se nota pela sinopse, o fraco roteiro se sustenta na velha luta do bem contra o mal. Para piorar, os efeitos visuais dos inimigos parecem saídos do lixo digital da criação dos personagens da cinessérie Transformers. Para adultos, é dispensável. A garotada, público-alvo, deve ficar impaciente com a longa duração e a vagarosa primeira hora. Estreou em 23/3/2017.

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