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OLÁ,

Ocupação Rogério Sganzerla

Resenha por Jonas Lopes

Depois de homenagear Nelson Leirner, Chico
Science e Paulo Leminski, entre outros, a série
Ocupações, do Itaú Cultural, debruça-se de maneira
criativa sobre a vida e a obra do cineasta
catarinense Rogério Sganzerla (1946-2004).
Constam na montagem do curador Joel Pizzini
muito material inédito e instalações audiovisuais.
Logo na entrada da mostra, o espectador depara
com painéis luminosos que trazem frases célebres
do diretor, a exemplo de “Um país sem cinema é
como um povo sem eletricidade”. Destacam-se na
seleção objetos pessoais de Sganzerla, desde fotografias, cartas, anotações para roteiros e um
manuscrito de ficção nunca publicado até câmeras,
uma máquina de escrever e a claquete utilizada
nas gravações de Tudo É Brasil. O público
ainda pode assistir a trechos de vários filmes seus,
caso de O Bandido da Luz Vermelha, Copacabana
Mon Amour e O Signo do Caos. Há também uma
guitarra que, ao ser tocada pelo visitante, edita
freneticamente imagens projetadas numa tela. Até 18/07/2010.

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