Inspirado no livro de poemas homônimo escrito pelo pai do diretor, o drama flagra um homem (Lauande Aires) à deriva no Maranhão, terra natal do cineasta. O filme segue a linha do “cinema de guerrilha” e, feito de forma independente, é um trabalho hermético, até mesmo nas palavras do próprio realizador. Dos rios às praias, há uma natureza exuberante captada com paixão. Quanto ao roteiro, é preciso embarcar em uma jornada-cabeça. Estreou em 14/4/2016.