O Campeão de Dominó do Alaska
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- Direção: Aimar Labaki
- Duração: 55 minutos
- Recomendação: 12 anos
Resenha por Dirceu Alves Jr. e Mônica Santos
![Parisi, Maria Eugênia e Rivaben: tragicomédia familiar Parisi, Maria Eugênia e Rivaben: tragicomédia familiar](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/o-campeao-de-domino-do-alaska-eduardo-parisi-maria-eugenia-de-domenico-e-valdir-rivaben-foto-angela-di-sessa.jpeg?quality=70&strip=info&w=743&w=636)
![Valdir Rivaben, Maria Eugênia de Domênico e Eduardo Parisi Valdir Rivaben, Maria Eugênia de Domênico e Eduardo Parisi](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/o-campeao-de-domino-do-alaska-valdir-rivaben-maria-eugenia-de-domenico-e-eduardo-parisi-foto-angela-di-sessa.jpeg?quality=70&strip=info&w=558&w=636)
Os dramas familiares são temas recorrentes na obra de Mário Viana, dramaturgo e cronista de VEJA SÃO PAULO. Ele é o autor de Vestir o Pai, em cartaz no Teatro Augusta, e de O Campeão de Dominó do Alaska. Nesta peça, usa uma boa dose de humor negro ao narrar uma trama absurda: depois de ficar distante por um tempão, o filho mais velho (Eduardo Parisi) volta dos Estados Unidos para buscar a mãe (Maria Eugênia de Domênico), que tem Alzheimer. Seu objetivo? Entregar a velha como pagamento de uma dívida de jogo. O caçula (Valdir Rivaben), que sempre cuidou dela, fica chocado, é claro. Mas ao saber quanto vale a mãe doente… Com pouquíssimos recursos cênicos, o trio de atores dirigido por Aimar Labaki constrói uma peça tragicômica e, ao mesmo tempo, comovente. Estreou 1º/3/2016. Até 28/8/2016.