O Bebê de Bridget Jones
- Direção: Sharon Maguire
- Duração: 123 minutos
- Recomendação: 12 anos
- País: EUA
- Ano: 2016
Resenha por Tiago Faria










Os dias de coração partido ficaram no passado: em O Bebê de Bridget Jones, a intrépida heroína britânica dá sinais de ter, enfim, encontrado o pote de ouro que existe no fim dos livros de autoajuda. Muito bem resolvida com a solteirice aos 43 anos e ostentando um empregão de produtora na TV, ela tem tudo sob controle… até perder o chão novamente, é claro. Não há nada muito original nem palpitante na desculpa encontrada pela escritora Helen Fielding (coautora do roteiro) e pela diretora Sharon Maguire para, depois de um intervalo de doze anos, dar uma nova espiadinha na vida da personagem. O cotidiano organizado de Bridget treme quando ela descobre que está grávida. Para deixar o script um pouco mais complicado, ninguém sabe a identidade do pai da criança. Os pretendentes são o charmoso americano Jack (Patrick Dempsey) e o caso antigo dela, o “coxinha” à moda britânica Mark (Colin Firth). De volta ao papel principal, até Renée Zellweger parece entediada com a missão de encenar um triângulo amoroso muito parecido aos dos longas anteriores da cinessérie, iniciada com o simpático O Diário de Bridget Jones (2001). Apesar de uma ou outra piada fofa, a sequência faz questão de seguir uma cartilha envelhecida e previsível de comédias românticas. Sem coragem para arriscar, não diz a que veio. Estreou em 29/9/2016.
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