O evento, que se realiza entre os dias 14 e 21 deste mês, reúne sete espetáculos estrangeiros com ingressos por até 20 reais. Observação: Todas as peças têm legendas em português.
Confira a programação:
Terça (14), quarta (15) e quinta (16) de março
Avante, Marche! Da Bélgica, os diretores Alain Platel e Frank Van Laecke trazem o espetáculo, que reúne quatro atores e sete instrumentistas em uma fusão de música, dança e teatro. No palco, uma banda de metais serve como metáfora da sociedade: uma organização que se mantém da melhor maneira possível pelo método de tentativa e erro. O texto apresenta referências ao dramaturgo Luigi Pirandello (100min). 12 anos.
Quarta (15) e sexta (17) de março
Por que o Sr. R. Enlouqueceu? O espetáculo alemão promove um diálogo entre teatro e cinema. A diretora Susanne Kennedy se apropria do filme de Rainer Werner Fassbinder para mostrar um homem comum que desenvolve uma agressividade diante do vazio. Com Cigdem Teke, Katja Bürkle, Christian Löber, entre outros. (130min). 14 anos.
Terça (14), quarta (15), quinta (16), sexta (17), sábado (19) e domingo (19) de março
Mostra Rabih Mroué. O ator, dramaturgo e artista visual Rabih Mroué traz do Líbano três espetáculos. Em Tão Pouco Tempo (60min, 14 anos), com a atriz Lina Majdalanie, apresenta uma trama política na terça (14/3) e na quarta (15/3), às 19h. Revolução em Pixels (60min, 14 anos), cartaz de quarta (15/3) e quinta (16/3), às 21h, com o próprio Mroué, questiona o uso das ferramentas digitais. Por fim, Cavalgando Nuvens (65min, 14 anos), que pode ser visto sexta (17/3) e sábado (18/3), às 21h, e domingo (19/3), às 18h, tem o ator Yasser Mroué, irmão do diretor, dramatizando uma violência sofrida aos 17 anos.
Sábado (18), domingo (19), segunda (20) e terça (21) de março
Black Off. Atriz, cantora e performer, Ntando Cele vem da África do Sul com o espetáculo, que aborda os estereótipos racistas. Na primeira parte, a artista apresenta seu alter ego, batizado de Bianca White, uma comediante que viaja pelo mundo transmitindo bem-humoradas histórias de autoajuda. A seguir, a intérprete, de cara limpa, cria cenas em torno do feminismo (100min). 16 anos.
Sábado (18), domingo (19), segunda (20) e terça (21) de março
Mateluna. Guillermo Calderón assina a dramaturgia e a direção da montagem chilena sobre os efeitos da ditadura militar no país. Um ativista preso nas proximidades de um banco que acaba de ser assaltado está no centro da trama. Com María Paz González, Camila González, Carlos Ugarte, Luis Cerda e outros (90min). 12 anos.
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