Em MitoMotim, a sergipana Júlia Rebouças, uma das cocuradoras da última edição da Bienal, selecionou dezenove artistas e 24 obras para propor um debate sobre a identidade brasileira. Em Promessa (à esq., 2018), o mineiro Randolpho Lamonier cria uma instalação com letras feitas de retalhos e faz referências aos direitos indígenas e da comunidade LGBT. Também merece atenção o vídeo Ensaio Ilú Obá de Min (2015), da paulistana Graziela Kunsch. Até sábado (28).
MitoMotim
Comida & Bebida, Lazer & Cultura, Shows & Noite.
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/07/pedro-napolitano-prata_crc3a9ditos-11.jpg?quality=70&strip=info&w=1024)