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Meu Amigo Hindu

Comida & Bebida, Lazer & Cultura, Shows & Noite.

Por Da Redação
Atualizado em 16 dez 2016, 14h09 - Publicado em 3 mar 2016, 18h17
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    O cineasta Hector Babenco diz que seu décimo longa-metragem é uma história ocorrida com ele, porém não autobiográfica. Mas Meu Amigo Hindu tem, é claro, muito do diretor de Pixote e O Beijo da Mulher Aranha. Com a mesma profissão de Babenco, o protagonista chama-se Diego (papel do americano Willem Dafoe) e, alertado por seu médico (Reynaldo Gianecchini), possui um câncer em estágio terminal. Um transplante de medula óssea, realizado nos Estados Unidos, seria a única possibilidade de sobrevivência. Acompanhado da mulher (Maria Fernanda Cândido), Diego embarca para uma jornada de tratamento intenso. O amigo hindu do título é um garoto que faz sessões de quimioterapia ao seu lado. Há delírios com uma velha nua cadavérica e Selton Mello surge na forma da morte. Nesta primeira (e melhor) parte, o diretor transmite as dores, físicas e emocionais, pelas quais passou durante o período da doença. A segunda metade, na recuperação em São Paulo, há certa pressa na narrativa — o casamento se desfaz e surge um novo amor na figura de Bárbara Paz. Babenco expõe-se como poucos, deixando vir à tona, por meio de Diego, da sua verve irônica ao seu egocentrismo, passando pelo drama familiar vivido com o irmão (Guilherme Weber) e o caso de impotência sexual. As referências ao cinema também estão lá: do jogo de xadrez de O Sétimo Selo à derradeira sequência homenageando Cantando na Chuva. Estreou em 3/3/2016.

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