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Marco Giannotti – Penumbras

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Resenha por Jonas Lopes

**1/9** Paisagem # 12, Colagem com papel washi, Kioto, 25 x 35 cm, 2011 *(Divulgação)*

**2/9** Penumbra em azul e vermelho, 100 x 250 cm, técnica mista, 2012 *(Divulgação)*

**3/9** Penumbra em laranja e negro, 100 x 220 cm, 2012 *(Divulgação)*

**4/9** Penumbra em marrom e vermelho, técnica mista, 100 x 250 cm, 2012 *(Divulgação)*

**5/9** Penumbra em verde e marrom 200x 250 cm, 2012 *(Divulgação)*

**6/9** Penumbra em vermelho e azul 100 x 250 cm 2012 *(Divulgação)*

**7/9** Penumbra em violeta, azul e verde, 100 x 220 cm, técnica mista, 2012 *(Divulgação)*

**8/9** Penumbra#2, 40 x 100 cm, 2012 *(Divulgação)*

**9/9** Perspectivas sobre a cor # 13, Colagem com papel washi, Kioto, 35 x 25 cm, 2011 *(Divulgação)*

Elementos fundamentais na história da arte, a cor e a sombra ganham uma abordagem aprofundada na mostra do artista paulistano. Em cartaz na Galeria Raquel Arnaud, Penumbras traz obras criadas após a estada de um ano em Kioto, no Japão, para onde Giannotti foi a convite de uma universidade. Entre as referências teóricas para as catorze telas se destacam, sobretudo, os ensaios Doutrina das Cores, de Goethe, e Em Louvor da Sombra, de Tanizaki. Como indica o título da exposição, ele explora o resultado do embate de luz e escuridão — a penumbra —, e a harmonia dos trabalhos se dá justamente pela combinação eficiente dessas características. Não se trata de uma novidade na carreira de quem sempre recorreu a exercícios cromáticos. Agora, porém, a liberdade formal adquirida pela influência do Oriente revela-se ainda mais admirável. Preços não fornecidos. De 02/02/2013 a 09/03/2013.

Marco Giannotti – Penumbras

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