Kubo e as Cordas Mágicas

Resenha por Miguel Barbieri Jr.

A mesma produtora de Coraline (2009) e ParaNorman (2012) realiza mais uma animação em stop-motion. Embora com imagens em muitos momentos arrebatadoras, Kubo e as Cordas Mágicas não tem a fluência nem a criatividade dos anteriores. Sobreviventes de um naufrágio, uma mulher e seu bebê se isolam no alto de uma montanha. Mas o pequeno Kubo, já habilidoso com o origami na infância, conquista os moradores de um povoado. O passado sombrio do garoto, porém, relacionado à morte de seu pai, o persegue. Para crianças, além de ser assustadora, a narrativa caminha a passos lentos. Os adultos podem saborear o visual do Japão dos samurais, mas trechos infantis tendem ao aborrecimento. Estreou em 13/10/2016.

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