Com curadoria de Lilia Schwarcz, Maria Helena Machado e Sergio Burgi, a mostra apresenta 72 imagens de negros livres ou escravizados. Feitas com câmeras sobre tripés por profissionais estrangeiros, as fotos têm resultado parecido com o de pinturas de cavalete. O amplo registro se dá ao fato da escravidão ter demorado para acabar no Brasil. Além disso, homens importantes da época, como o próprio imperador D. Pedro II, valorizavam a fotografia e contratavam muitos fotógrafos para trabalhar no país.