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É Apenas o Fim do Mundo

Comida & Bebida, Lazer & Cultura, Shows & Noite.

Por Da Redação
Atualizado em 16 dez 2016, 13h25 - Publicado em 7 dez 2016, 15h28
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    De Eu Matei Minha Mãe (2009) a Mommy (2014), o diretor canadense Xavier Dolan foca famílias disfuncionais e seus conflitos carregados de traumas e discussões acaloradas. Não é diferente em É Apenas o Fim do Mundo, vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes. O realizador, mais apurado a cada trabalho, traz à cena o drama de Louis (Gaspard Ulliel). Homossexual com uma doença fatal, ele regressa à cidade natal para dar a triste notícia à mãe (Nathalie Baye), ao irmão mais velho (Vincent Cassel) e à irmã (Léa Seydoux). Mas só a cunhada (Marion Cotillard) parece ter sensibilidade para entendê-lo. Dolan cria um clima intenso e claustrofóbico, entre quatro paredes, para “vomitar” ressentimentos em diálogos longos. Trata-se, é claro, de uma forma de expressão de mão dupla: admirar ou desprezar seu filme faz parte do pacto (ou não) com a plateia. Estreou em 24/11/2016.

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