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Diversas linguagens aparecem na mostra, que discute questões de identidade e aborda os diferentes usos de câmeras de vídeo. Infelizmente, a montagem abusa de alguns clichês da arte contemporânea, a exemplo da data da videoperformance com o autor gritando (Lenora de Barros, no caso), de críticas ao capitalismo e de instalações cujo interesse se esvai tão logo o espectador lê abaixo da legenda o conceito desenvolvido pelo criador. Mesmo as cinco videoinstalações do acervo do Centre Pompidou, de Paris, e assinadas por nomes como Bruce Nauman e Nam June Paik são esquecíveis. Dos poucos pontos altos, vale apreciar o desenho da série A Travessia Difícil Après Géricault, de Sandra Cinto. De 23/01/2013 a 31/03/2013.
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