Betina Samaia – Azul
![rj-noturno-catumbi-horizontal-bet_2043-v6-1l-baixa.jpeg](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/rj-noturno-catumbi-horizontal-bet_2043-v6-1l-baixa.jpeg)
Resenha por Julia Flamingo
![Retrato do Rio de Janeiro é são iluminados com caixas de luz Retrato do Rio de Janeiro é são iluminados com caixas de luz](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/rj-noturno-catumbi-horizontal-bet_2043-v6-1l-baixa.jpeg?quality=70&strip=info&w=919&w=636)
![A série é baseada em fotografias noturnas de diversas cidades do mundo A série é baseada em fotografias noturnas de diversas cidades do mundo](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/noturno-pan-veleiro-lua-ps-v8-site-1l-baixa.jpeg?quality=70&strip=info&w=475&w=636)
![Fotografia da artista tem um tom fantasmagórico Fotografia da artista tem um tom fantasmagórico](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/azul_betina-samaia_ed-madalena_1.jpeg?quality=70&strip=info&w=409&w=636)
Azul é o nome da nova série de imagens de Betina e também a cor preponderante das fotografias brilhantes. O tom parece sair das caixas de luz onde são expostos os vinte trabalhos e tomar a sala escurecida do MIS. Retratos clichês de paisagens noturnas do Rio de Janeiro e São Paulo chamam menos atenção do que outros feitos no Butão, Birmânia (atual Mianmar) e Atacama, em que há a mistura do cenário incomum com uma iluminação fantasmagórica.