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A Gangue

Comida & Bebida, Lazer & Cultura, Shows & Noite.

Por Da Redação
Atualizado em 16 dez 2016, 14h40 - Publicado em 18 Maio 2015, 20h02
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    Não se pode acusar o diretor Miroslav Slaboshpitsky de falta de ousadia e de criatividade. Em A Gangue, o realizador ucraniano usa as mais de duas horas de projeção para fazer um registro exclusivamente na língua de sinais. A trama segue a trajetória de Sergey (Grigoriy Fesenko). Esse adolescente começa a estudar num internato de surdos- mudos e, para não sofrer bullying, precisa compactuar com os colegas valentões e suas regras marginais. A partir daí, tem início uma série de atos covardes de humilhação e violência gratuita. Os jovens, além de explorar duas amigas na prostituição, roubam e agridem estranhos sem motivo aparente. Não há uma única fala nem legendas para “explicar” o gestual dos personagens. Embora seja um relevante longa-metragem experimental e de vanguarda, seus longos 132 minutos são um pesadelo silencioso — para o protagonista e, por tabela, para o espectador. Estreou em 14/5/2015.

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