100 Anos de Arte Belga

Resenha por Tatiane de Assis

Há vários motivos para planejar um passeio pela mostra 100 Anos de Arte Belga, em cartaz no Centro Cultural Fiesp. Um deles é a grandiosidade dos trabalhos expostos. Pertencente à coleção privada dos franceses Heinrich e Françoise Simon, o conjunto exibido consiste em aproximadamente setenta obras de 36 artistas. Na seleção, há nomes muito conhecidos, como René Magritte (1898-1967), e outros menos famosos por aqui, caso de Theo van Rysselberghe, autor do envolvente Retrato de Claire Demolder (à esq., 1902). De primeira, o que chama atenção na pintura é o olhar da personagem, que parece se fixar nos visitantes. Depois, as pinceladas curtas de diferentes tons roubam o foco. Elas dão movimento ao ambiente, às vestes e à mulher, e também podem despertar no público a vontade de conhecer mais da técnica chamada pontilhismo, que tem como um de seus ícones o francês George Seurat (1859-1891). Até 10 de junho.

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