Relevante e útil a reportagem sobre a poluição que nos massacra, sobretudo no inverno (“O perigo está no ar”, 27 de julho). Enquanto não se concretizam soluções de longo prazo, como a ampliação das linhas do metrô, medidas imediatas e emergenciais poderiam ser adotadas. A começar pela imposição de condições operacionais às empresas de ônibus, que trafegam com veículos sucateados e em número insuficiente.
AMADEU GARRIDO DE PAULA
Fui passar alguns dias em Campos do Jordão e, voltando para São Paulo, senti meus olhos ardendo e meu nariz ficando completamente obstruído por causa dessa poluição infernal. A qualidade do ar da nossa cidade é lamentável. Parabéns a VEJA SÃO PAULO por abordar o assunto e mostrar medidas para que possamos amenizar o sofrimento nos dias de tempo seco.
RUVIN BER JOSÉ SINGAL
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Os aviões e, principalmente, os helicópteros também têm sua parcela de culpa na poluição do ar. No entanto, eles não foram mencionados entre os vilões da poluição. Sugiro que enfoquem esse aspecto em uma próxima oportunidade.
HEDIVIG GIETZEL
Fico indignada quando leio reportagens sobre poluição. Não entendo por que retiraram os fretados de circulação, alegando que prejudicavam o trânsito. Eles acabaram substituídos por mais carros nas ruas, o que, além de piorar os congestionamentos, contribui para a piora da qualidade do ar.
PAULA J. OLIVEIRA
Adorei a reportagem “Os novos fiscais dos serviços públicos” (27 de julho). Aparentemente podemos recorrer a esses ouvidores para expor nossas dúvidas, angústias, preocupações e sugestões. Mas já enviei vários e-mails para a prefeitura e nunca obtive retorno. Acabei de mandar um questionamento sobre o trânsito na Ponte Transamérica para a CET. Espero conseguir uma resposta desta vez.
MARIA AMÁLIA LEÃO DE ARAUJO
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Quando recebi a revista, fiquei muito animada para falar com o ombudsman do CET, pois tinha uma reclamação. Infelizmente, tentei o dia todo e o serviço estava fora do ar.
LETÍCIA SOUZA
Sou nadadora, participo do circuito de maratonas aquáticas e tenho a oportunidade de acompanhar uma vez por mês o trabalho da equipe Talentos do Capão (“Nadando contra a maré”, 27 de julho). É contagiante a alegria dos jovens ao receberem seus troféus. Parabéns a todos os envolvidos nesse projeto de inclusão e respeito.
VERA LUCIA DE SOUZA
Fiquei muito contente ao ver que a União Brasileiro-Israelita do Bem- Estar Social (Unibes) foi lembrada pela revista (“Décadas de solidariedade”, 27 de julho). Sou funcionário da instituição e há quinze anos testemunho o trabalho sério ali desenvolvido.
ANTÔNIO DE PADUA PEIXOTO
A crônica “Quando o filho vira pai” (27 de julho) merece ser fixada em um lugar de destaque para que a família possa ler sempre e sempre. É um mantra. Mais uma vez o autor Walcyr Carrasco surpreendeu ao expressar com tanta clareza a relação complexa entre pais e filhos.
MARLE ROEWER
Agradeço ao Walcyr por me mostrar que não estou errada ao dedicar o meu tempo livre aos meus “meninos” (minha mãe tem 85 anos e meu pai, 90)! Infelizmente, a maioria das pessoas não entende isso.
MARIA TERESA DESTRO
Tenho 74 anos e recebo todo o amor do mundo dos meus três filhos. Eu me sinto uma pessoa privilegiada. Durante vinte anos fui voluntária em um hospital e, diariamente, via pacientes internados sem a companhia de seus entes queridos, quase abandonados. Espero que a crônica possa tocar o coração das pessoas.
MARIA ARLINDA B. BOSELLI
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Sempre agradeço por ter sido mãe da minha mãe. Foram quinze anos de dedicação, amor e carinho. Procurei sempre protegê-la e fazê-la feliz. Daria tudo para tê-la de volta, e as lembranças estão sempre presentes nos meus dias e no meu coração saudoso.
MARLENE DORINI
Fiquei muito emocionada quando li a crônica. Talvez por estar passando por uma situação parecida, sinto-me confortada em saber que faço bem em não dar ouvidos às pessoas que me aconselham a levar minha vida em primeiro lugar. Nossos pais são nossa essência, nossas raízes, são tudo o que somos. Vale muito a pena cuidar deles em algum momento de nossa vida.
CATERINA BELLACOSA FREIRE
Sou assinante da revista há trinta anos e leio assiduamente as crônicas do Walcyr, sempre muito contundentes e atuais. Entretanto, essa última me tocou de maneira profunda. Nessa vida louca e frenética que levamos, achamos muito difícil encontrar um tempinho para nossos entes queridos. Na maioria das vezes o que eles precisam é de apenas um sorriso, uma palavra amiga, uma mão que afaga, um beijo ou um caloroso abraço. Espero que esse sábio texto ajude muitos filhos a rever suas posturas e ações. Afinal, bons pais merecem bons filhos. Um dia também envelheceremos. E aí quem cuidará de nós?
LILIANA FUSCO HEMZO
Textos como o de Walcyr me fazem acreditar na família e na humanidade. Espero que eu consiga fazer pelos meus pais pelo menos uma parte do que eles fizeram por mim. E que eu mostre, por meio do exemplo, a meus dois meninos, como faz bem para o coração poder retribuir tanto amor!
LETÍCIA ROSSA
Walcyr realmente soube usar as palavras. Estou com 56 anos, sou mãe de duas garotas lindas e posso dizer que todos queremos, sim, ter o cuidado daqueles que colocamos no mundo. Espero que minhas filhas repitam o ciclo e cuidem de mim, assim como cuidei da avó delas.
RITA DE LIMA PAULINO
Eu me identifiquei de imediato com o texto, pois reduzi minha carreira em uma grande multinacional para poder cuidar de meus pais. E não me arrependi. Acredito que a realização pessoal não vem somente por meio de bens materiais, mas também dos espirituais. Hoje me sinto de consciência limpa e feliz da vida.
PÉRICLES CARROCINI
Cuidei da minha mãe até oitenta dias atrás, quando ela faleceu. Senti a maior dor da minha vida, mas estava em paz e com a sensação de dever cumprido. Espero poder cuidar do meu pai com a mesma paciência e carinho. É muito importante que formadores de opinião como Walcyr Carrasco lembrem a todos suas obrigações como filhos.
STELLA VISENTINI
+ Confira todas as crônicas de Walcyr Carrasco de 2010
Muito oportuno o texto. Aproveitando a proximidade do Dia dos Pais, podemos refletir sobre alguns pontos. À medida que o tempo passa, nós nos sentimos mais fragilizados. E é quando mais precisamos da atenção, do carinho e do amor dos nossos filhos. Deixamos de ser super-homens e mulheres-maravilha para simplesmente nos tornar filhos dos nossos filhos.
KARIN NEIGENFIND
Com certeza, essa crônica vai ajudar muita gente a repensar suas atitudes. A vida é um eterno ciclo afetivo e devemos dar o exemplo a nossos filhos. Espero que Walcyr continue a nos brindar com belos textos como esse!
CRISTINA CASTRO
Obrigado ao Walcyr por nos dar de presente esse texto maravilhoso e verdadeiro. Como pai, espero conseguir passar a meu filho o sentimento de amor e união em família. São valores essenciais para nos sentirmos úteis na evolução do homem.
MARCELO SAMPAIO
Infelizmente alguns filhos, genros e noras não estão dispostos a cuidar de seus pais e sogros quando a situação se inverte. Há momentos difíceis nessa tarefa, mas existe uma força maior ao nosso redor que nos impulsiona e nos faz seguir em frente.
JANE PRADO
A pior doença que aflige os idosos, com certeza, é a solidão. Solidão de companhia, de afeto, de carinho. Será mesmo que esse cenário nunca vai mudar? Sei que há exceções, mas a maioria das pessoas age de maneira egoísta. Os filhos devem retribuir aos pais pelo menos um pouquinho do que lhes foi dado por muitos e muitos anos.
FABIOLA GRAÇA DO AMARAL DINIZ
O acidente com o Porsche nos mostra a falta de segurança e a irresponsabilidade de motoristas que se acham pilotos (“Perda total”, 20 de julho). Desejo que se faça justiça, que se apurem os fatos, que o culpado seja punido e que o caso não caia no esquecimento. Sugiro que a reportagem de VEJA SÃO PAULO circule durante a noite, nos fins de semana, pelas ruas do Itaim Bibi e da Vila Olímpia. Carrões em alta velocidade podem ser vistos regularmente por ali. A cidade precisa de mais radares e lombadas.
EDUARDO PEREIRA
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Concordo com o leitor Gino Di Domizio (“A Opinião do Leitor”, 27 de julho). E se quem tivesse morrido fosse o condutor do Porsche? E se a batida envolvesse um motociclista trafegando na velocidade máxima permitida para aquela via? De que lado estaria a opinião pública?
LAURO SANTIAGO DE SOUZA E SILVA
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