› Capa
Muito legal a reportagem “A pele que habito” (27 de janeiro). Só quem ama São Paulo entende quanto ela nos faz falta. Morei no interior e não sosseguei enquanto não voltei para cá. Amanda Amaro
Lindas demais as tatuagens dos personagens retratados na revista! Meu amor por São Paulo é igual! Adoro o caos e a loucura da nossa cidade. Cristiane Teodoro Affonso
› Cidade
De que adiantam o Movimento Passe Livre e essa briga por 30 centavos (“Quase um protesto por dia”, 27 de janeiro)? Os manifestantes quebram a cidade, instalam o caos, tiram dos cidadãos o direito de ir e vir, causam o terror nas ruas… São Paulo não merece isso, muito menos nós, moradores! Se querem protestar, usem a inteligência,organizem-se! Rosalia Lima
Retratado no quadro “Protesto na rua é com ele mesmo”, o estudante Rafael Padial formou-se em letras pela USP e faz doutorado em filosofia na Unicamp. Tem 28 anos, recebe por mês 2 100 reais, é marxista e especializado em invasão de reitorias e fechamento de ruas e avenidas. Se um dia chegar ao poder, compondo a elite política do país, poderá impor diretores às estatais, comprar tríplex no Guarujá etc., como outros que fechavam fábricas e vociferavam contra o capitalismo selvagem. Vitor José Peretta
Fernando Haddad se preocupa com a vestimenta dos taxistas (“A que ponto chegamos”, 27 de janeiro), mas não se importa nem um pouco com a buraqueira no trajeto, os semáforos inativos… Enquanto isso, os radares estão lá, lindamente, com a manutenção em dia. Cristiano Santana
Pois eu gostei, e muito, das novas regras! Os taxistas não brigaram tanto por uma atitude da prefeitura em relação à prestação de serviços por parte do Uber? Agora, além de terem de engolir os “novos parceiros de praça”, precisarão tomar banho, fazer a barba, cortaras unhas (que absurdo, não?!) e usar camisa, calça e sapatos limpos. Carla Nascimento
Se os taxistas tivessem ao menos educação, já seria um bom começo. Coisa que os motoristas do Uber têm de sobra! Enão é preciso roupa boa para isso, não! Paolla Oliveira