Quem é que já não passou por algum tipo de aperto doméstico? Por esse e tantos outros motivos é que achei excelente a reportagem “Manual antissufoco” (30 de abril). Parabéns a VEJA SÃO PAULO por mais essa ótima publicação. Marcos Antonio Cavanilla
Gostaria de parabenizar VEJA SÃO PAULO pela excelente edição com sugestões de serviços dos quais precisaremos em breve. Conteúdo de qualidade e dicas valiosas! Já usei um dos serviços e funcionou.Tatiana Sayuri
Eu sou um colecionador dessas edições especiais. Sem dúvida, esta é essencial numa cidade como Sampa. Parabéns a toda a equipe. Asdrubal Gobenati
A Parafuzo, uma das empresas citadas na reportagem sobre os serviços que facilitam a vida do paulistano, passou a receber cerca de quinze telefonemas a mais por dia depois da publicação. A equipe ficou muito satisfeita com a nova clientela e surpresa com o incrível alcance da revista. Eduardo Campos, diretor executivo
Vejinha é sempre útil e prestativa para seus leitores, mas vou dar uma sugestão: em nova oportunidade, poderia publicar um manual antipecados ou antiviolência, informando o endereço de igrejas em nossa cidade de todas as denominações, crenças e ideologias. É uma tentativa de unir e promover cada vez mais a paz, integrando as pessoas e interagindocom elas. Arcangelo Sforcin Filho
VEJA SÃO PAULO retrata duas famílias em reportagens distintas da mesma edição. Os Henry, cujo comando do restaurante La Casserole está na terceira geração (“Seis décadas de boa mesa”, Memória), e os Maksoud, que estão se digladiando por dinheiro e poder (“Macumba, morte, exumação e luta por herança”). Realmente, as diferenças existem e, às vezes, assustam. Maria de Carvalho Contrera
Muito interessante a reportagem “Seis décadas de boa mesa” (30 deabril). Senti saudade dos velhos tempos em que frequentava o badalado restaurante La Casserole, no Largo do Arouche, acompanhando meus pais e amigos, e resolvi passar lá o meu aniversário. A visita, inspirada pela matéria de comemoração dos sessenta anos do restaurante, foi uma decepção. O serviço deixou a desejar: informaram que havia caipirinha de lima-da-pérsia e a entrada de escargot. Na sequência, comunicaram que não tinham mais ingredientes para servir nenhum dos dois pedidos! Dora Silvia Cunha Bueno
Viva Santa Zita e suas protegidas empregadas domésticas, profissionaisde primeira necessidade (“Dia de Santa Zita”, 30 de abril). Muito gostosa e divertida a crônica do Ivan Angelo sobre suas ajudantes. Só fiquei com peninha da dona Odete. Mônica Delfraro David
As intenções contidas no Plano Diretor são positivas e, se postas em prática, melhorariam muito a qualidade de vida na cidade (“Nosso futuro em debate”, 23 de abril). No entanto, os interesses políticos e econômicos (sobretudo do mercado imobiliário) sempre se sobrepuseram aos interesses da população. O resultado é o caos que vivemos hoje. Espero que esse novo plano consiga mudar, nem que seja um pouco, esse quadro. Alexandre Fontana