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Prefeitura fará duas novas etapas do Corujão da Saúde

Cirurgias ortopédicas e distribuição de próteses serão os próximos segmentos alvos dos mutirões

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 fev 2017, 12h06 - Publicado em 16 fev 2017, 11h16

No embalo do sucesso do Corujão da Saúde, programa com a meta de zerar a fila de exames na rede de saúde pública da capital, a gestão de João Doria vai ampliar a lista de segmentos que receberão atenção especial.

Com uma fila de 44 000 pacientes, as cirurgias ortopédicas serão as próximas a passar pelo mutirão, a partir de março. No mesmo mês, as 2 800 pessoas que aguardam por uma prótese de membros inferiores e superiores vão começar a ser consultadas numa espécie de “corujões 2 e 3”.

Ainda não estão definidos quais serão os hospitais que realizarão os atendimentos nesta fase do programa.

“Do mesmo jeito que praticamente liquidamos a fila para exames, podemos equacionar essa demanda em cerca de três meses”, afirma o secretário municipal da Saúde, Wilson Pollara. “Nossos investimentos serão de pelo menos 50 milhões de reais”, completa.

No primeiro mês do Corujão da Saúde, cuja fila era de 457 000 pacientes, a administração municipal realizou 128 000 exames em unidades próprias ou conveniadas.

Outros 142 000 não foram localizadas ou marcaram o exame e não apareceram. Com isso, a espera caiu 70% e até o começo de abril, prazo final do mutirão, 119 000 procedimentos já foram agendados.

Entre os locais privados que fazem parte do programa estão centros de referência, como Oswaldo Cruz, Sírio-Libanês, Albert Einstein e HCor.

Outros hospitais particulares incluídos na iniciativa estão Edmundo Vasconcelos, Sepaco, Santa Marcelina e Cruz Azul. Todos também iniciaram atendimentos em janeiro e seguirão com os exames via convênio emergencial até abril.

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O HCor, por exemplo, realizou noventa exames de tomografia entre janeiro e fevereiro. Até abril serão mais 200 agendamentos.

“Para o Corujão, ajustamos a agenda de exames para inserir os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) no mesmo fluxo dos demais pacientes, com o objetivo de oferecer o melhor e igual atendimento a todos”, diz Bernardete Weber, superintendente de Qualidade e Responsabilidade Social do HCor.

No espaço, os exames não terão o caráter “corujão”, pois os exames ocorrerão de segunda a sexta-feira, entre 16h e 18h.

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