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Operação da PF prende dois por tráfico via correio expresso

Mais de 30 quilos de cocaína foram encontrados em materiais e acessórios para instalação hidráulica; outras três pessoas foram presas com maconha

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 abr 2017, 19h36 - Publicado em 18 abr 2017, 19h33

A Polícia Federal prendeu nesta terça (18), dois irmãos por tráfico internacional de drogas pela Operação Faro Fino – ação permanente para coibir o uso da via postal para o tráfico de drogas para o exterior. Eles foram presos na Vila Formosa, na Zona Leste.

O inquérito policial teve início em janeiro, quando uma empresa de correio expresso informou à PF a existência de substância que poderia se tratar de entorpecente em quatro encomendas aparentemente relacionadas entre si.

A perícia identificou mais de 30 quilos de cocaína oculta e dissimulada em bastões de silicone, tomadas, interruptores, chuveiros, tubos de cola, creme protetor para mãos, desengripantes e lubrificantes. Essas postagens com cocaína tinham por destino Camarões, Madagáscar, Tailândia e Moçambique.

(Policia Federal/Veja SP)

As investigações da PF apontaram que os responsáveis pelas remessas se utilizaram de documentos falsos nas empresas de envio. Após diversas diligências, os federais identificaram os responsáveis pelas remessas. A PF solicitou à Justiça Federal a expedição de mandados de prisão e busca na residência dos suspeitos.

Nesta terça, a PF apreendeu documentos com os nomes falsos utilizados nas postagens e três veículos – todos registrados com um dos nomes falsos.

A PF informou que os investigados vão responder por tráfico internacional de drogas e uso de documento falso. A investigação agora, tenta identificar os fornecedores das drogas ‘e outros possíveis comparsas do grupo criminoso’.

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(via Estadão Conteúdo)

Maconha

Também nesta terça (18), a Polícia Federal deteve três pessoas por tráfico de uma variedade mais potente de maconha, conhecida como skank. A droga seria enviada para o exterior dentro de potes suplemento alimentar.

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(Oslaim Brito/Veja SP)
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