Depois de três anos sem cisnes brancos, o lago do Ibirapuera ganhou sete novos habitantes na quarta (18). Eles viviam protegidos em um cativeiro no próprio parque. Para circularem com segurança e não terem o mesmo destino do macho roubado dali em 2005, os recém-libertos nadarão monitorados por microchips e terão anilhas de identificação nas patas, além de tatuagens no bico com as iniciais da prefeitura, PMSP. “Os cisnes brancos são de origem europeia e só se reproduzem uma vez por ano”, explica a diretora da divisão de fauna silvestre da Secretaria de Verde e Meio Ambiente, Vilma Geraldi. “Por isso são tão raros.” Com raízes na Austrália, os 150 cisnes negros que já viviam no lago se reproduzem duas vezes por ano.