Continua após publicidade

Cartas sobre a edição 2331

Por Redação VEJASAOPAULO.COM
Atualizado em 5 dez 2016, 15h46 - Publicado em 26 jul 2013, 19h02

Papa

Embora seja judeu, sinto-me emocionado toda vez que vou a Aparecida. Agora, depois da visita do papa, a cidade ficará ainda mais sagrada (“Aparecida em festa”, 24 de julho). Estive recentemente em Buenos Aires e, quando disse a uma senhora que era brasileiro, ela respondeu, em lágrimas, que nós somos abençoados pela vinda de Francisco. Cheio de carisma e considerado o “papa dos pobres”, ele tornará Aparecida — que já é um marco de fé pelo templo de Nossa Senhora — um local especial para aqueles que acreditam em um mundo melhor. Ruvin Ber José Singal

Negócios

Na reportagem “O cardápio da crise” (24 de julho) não foi citado o principal motivo da queda no movimento dos restaurantes, os preços abusivos. Para constatar isso, basta comparar os valores praticados por aqui com os de qualquer cidade do exterior, para os mesmos serviços oferecidos. A inflação dos alimentos realmente aumentou, mas eles mesmos representam parcela pequena na composição do custo. Reforçando o argumento: o valor do vinho cobrado nos estabelecimentos é, no mínimo, duas vezes maior que o pago no atacado. O mesmo ocorre com refrigerantes e cervejas. Arnaldo Brunoro

Em boa hora a crise chegou, e os donos de restaurantes inteligentes mexeram nos preços. Na área da Avenida Paulista, os valores têm variação de mais de 500% e, se o lugar for um pouco sofisticado, chegam a extrapolar o bom-senso. Ganhar sem meter a mão no bolso dos outros é mais elegante e prazeroso. Costumo comer fora todos os dias e, da mesma forma como fazemos em supermercados, pesquisar é o segredo da boa refeição e da economia, principalmente em uma região cheia de opções baratas e de qualidade. Antonio Jose Marques

Continua após a publicidade

Fitness

Foi brilhante a ideia dos donos de academia de baixar os valores (“O barato da malhação”, 24 de julho). Todos sabem que é preciso malhar. Além das gorduras que ingerimos diariamente, a idade avança. Com essa medida, mais pessoas têm acesso aos exercícios. Mustafa Baruki

Matthew Shirts

Li sua crônica sobre o Masp e me lembrei de um episódio engraçado (“Nosso cartão-postal”, 24 de julho). Uma vez, passando pela Rua Augusta, vi a placa luminosa na fachada de uma boate: “Madonna’s Night Club”. Comecei a rir sozinho, porque ao traduzir o nome do estabelecimento o que me veio à mente foi “Clube Noturno de Nossa Senhora”. Será que esse uso criativo da língua dos outros ocorre só no Brasil? Nino Dastre

Continua após a publicidade

Acompanho suas crônicas e admiro como um estrangeiro consegue ter uma visão detalhada de nossos costumes e escrever isso em português perfeito. Mas, na última, não ficou clara sua posição: um homem culto e inteligente que parece não se preocupar em mostrar cristianismo ao filho. É estarrecedor que a Madonna (cantora) seja mais conhecida por ele que a mãe de Jesus. Marcia Regina Mossinato

A crônica sobre o Masp está fantástica. Eu me vi passeando pelas exposições. Quando seu filho perguntou sobre a Madonna, explodi em risos. Imaginei a situação e a sua vontade de rir. Parabéns. Você alegra o fim de semana. Maria Lucia Sasseron

Ivan Angelo

Excelente sua crônica “Perguntas indignadas” (17 de julho). A primeira, “Quem fiscaliza o fiscal?”, é bombástica e resume todas as outras. Sou professor de matemática e já tenho feito o mesmo questionamento há anos. Entendo que é preciso ter fiscais para tudo, caso contrário nada funciona bem. Permita-me, numa modesta sugestão, acrescentar uma última interrogação: “Quem responde a estas perguntas?”. José Luiz Mouro

Continua após a publicidade

Mistérios da Cidade

Passo quase diariamente pela Marginal Pinheiros e um carro abandonado, logo após a Ponte do Morumbi, chama minha atenção há pelo menos três meses (“A frota esquecida”, 24 de julho). Não resisti e fiz uma foto (ao lado). Podemos “comemorar”, pois temos um novo ponto turístico na cidade. Com certeza a prefeitura ainda não conhece esse maravilhoso local. Rogério Bueno

Memória

É espetacular relembrar os bons momentos do esporte brasileiro. Ao ler sobre o lançamento da biografia do ex-jogador de basquete Wlamir Marques (“O diabo loiro do garrafão”, 24 de julho), tenho a impressão de que aquela época era bem melhor que a de hoje. Essa página histórica vai entrar para a minha coleção de recortes em preto e branco. João Barbosa Júnior

Continua após a publicidade

Iluminação

Excelente a reportagem “Sem luz no fim do túnel” (17 de julho). Ela veio a calhar, pois na semana anterior eu havia comentado em casa como a iluminação da Avenida Angélica deixa a desejar. Jorge Ribeiro Neto

Rádios

Moro quase na esquina da Rua Oscar Freire e o “bate-estaca” da loja Schutz debaixo da minha janela nos fins de semana é infernal (“Parada comercial”, 17 de julho). Sou professora, preciso me concentrar para preparar as aulas, mas é humanamente impossível, o barulho é horrível (alguns chamam de música). Duro é ter de escutar as pessoas falarem: “Uau, que máximo, você mora do lado da Oscar Freire!” Estou aqui há quarenta anos, adoro, mas infelizmente não posso usar meu quarto nas tardes de sábado. Não é justo. Mafalda Boselli

Continua após a publicidade

ESCREVA PARA NÓS

E-mail: vejasp@abril.com.br

As mensagens devem trazer a assinatura, o endereço, o número da cédula de identidade e o telefone do remetente. Envie para Diretor de Redação, VEJA SÃO PAULO. Por motivos de espaço ou clareza, as cartas poderão ser publicadas resumidamente

Redes sociais: facebook.com/vejasp e @vejasp (twitter)

Atendimento ao leitor: (11) 3037-2541

Sobre assinaturas: (11) 5087-2112

Atenção: ninguém está autorizado a solicitar objetos em lojas nem a fazer refeições em nome da revista a pretexto de produzir reportagens para qualquer seção de VEJA SÃO PAULO

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.