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Atiradores discutiram massacre em fórum na ‘deep web’

Criminosos planejaram a ação por mais de um ano

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
14 mar 2019, 15h07

Investigações da polícia apontam que Luiz Henrique de Castro e Guilherme Taucci Monteiro planejaram o massacre de Suzano, que deixou oito vítimas fatais, por mais de um ano. Além dos momentos que passavam juntos diariamente, um dos veículos utilizados pelos jovens para arquitetar o crime foi o fórum de extrema-direita Dogolachan, acessível apenas pela deep web (domínios na internet que não são encontrados em portais de busca, como o Google).

No site, pediram dicas sobre tecnicalidades do atentado, postaram fotos e até disseram obrigado por referências de como comprar uma arma pela internet. Em uma das postagens, os jovens agradecem um dos administradores do fórum, conhecido como “DPR”, “pelos conselhos e orientações”. Reverenciam também que ficaram “espantados com a qualidade (de uma das armas), digna de filme de Hollywood”.

Durante e após a ação, outros usuários do fórum narraram o fato e postaram mensagens preocupadas sobre o sigilo das informações que seriam encontradas pela polícia. DPR tornou, então, parte dos tópicos de conversa privados, para que pessoas externas ao grupo não tivessem acesso. Com informações do portal R7.

Usuários do fórum acompanham repercussão do caso (Reprodução/R7/Veja SP)

Dongolachan. Marcelo Mello, preso em 2018 e condenado a 41 anos de prisão por racismo, terrorismo e divulgação de pedofilia na internet, é um dos idealizadores do fórum e foi administrador do mesmo até sua prisão.

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