A Justiça alemã condenou nesta terça (26) uma mulher de 35 anos que se apresentou como parente de um professor que morrera na tragédia com um avião da companhia aérea Germanwings, em março de 2015. Ela viajou para a região onde o acidente aéreo em duas ocasiões – com todas as despesas pagas pela empresa.

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O passeio incluiu até diárias em um luxuoso hotel em Marselha, na região sul e tickets para amigos e filhos. A ré ainda pode recorrer da decisão, que prevê um ano de prisão.

A polícia só descobriu meses mais tarde que ela não tinha qualquer parentesco com a vítima, que dava aula em um liceu no oeste da Alemanha. Dezesseis estudantes e dois professores da instituição estavam a bordo.

O avião que ia de Barcelona para Dusseldorf, na Holanda, se chocou contra as montanhas por vontade do co-piloto Andreas Lubitz, que trancou o piloto para fora da cabine e abandonou o controle da aeronave. Além dele, outras 150 pessoas morreram.

Segundo os investigadores, Lubitz, começou a ter sintomas consistentes com um episódio de depressão psicótica em Dezembro de 2014, três meses antes

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