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Cassio Scapin evoca Myriam Muniz no monólogo “Eu não Dava Praquilo”

Myriam Muniz (1931-2004) era um mulherão. No melhor sentido da palavra. Uma das atrizes mais representativas e engajadas do teatro paulistano, ela estudou na EAD (Escola de Arte Dramática), integrou o Oficina, o Arena e foi uma das idealizadoras do show Falso Brilhante, o grande sucesso de Elis Regina – a quem jamais voltaria a […]

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 27 fev 2017, 10h33 - Publicado em 11 jun 2013, 17h56

Cassio Scapin estreia monólogo no CCBB em 12 de julho (Foto: João Caldas)

Myriam Muniz (1931-2004) era um mulherão. No melhor sentido da palavra. Uma das atrizes mais representativas e engajadas do teatro paulistano, ela estudou na EAD (Escola de Arte Dramática), integrou o Oficina, o Arena e foi uma das idealizadoras do show Falso Brilhante, o grande sucesso de Elis Regina – a quem jamais voltaria a dirigir a palavra pouco depois da estreia.

Descendente de italianos e portugueses, Myriam ainda brilhou em comédias populares como Porca Miséria, passou pela Rede Globo nas minisséries Dona Flor e Seus Dois Maridos e Os Maias e deixou como última lembrança uma genial interpretação no longa-metragem Nina. Pois se fala pouco de Myriam. Em breve, Cassio Scapin trata de relembrar essa história. Sob a direção do incansável Elias Andreato, o ator ensaia o monólogo Eu não Dava Praquilo. Coautor do texto, em parceria com Cássio Junqueira, Scapin estreia no dia 12 de julho no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo. A temporada será aos sábados e segundas, às 20h, e domingos, às 19h, com ingressos a R$ 6,00, até 23 de setembro.

A montagem repassa a trajetória de Myriam com base em sua biografia e também estabelece um paralelo com o teatro da época. Scapin não está preocupado com a caracterização. Não espere vê-lo de peruca, por exemplo. Pretende evocar a essência da atriz e não simplesmente reproduzi-la em cena. “Era dona de personalidade ímpar, que conferiu a ela uma forma inigualável de representar. Impulsiva, intuitiva, geniosa, mas de uma generosidade hoje rara nos palcos”, define Scapin.

Myriam Muniz (1931-2004): biografia serve de base para espetáculo (Foto: Divulgação)

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