Tecnologia com muita diversão – e sem gastar nada!
Dessa vez quem vai falar do File (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica) são meus filhos. Visitamos a mostra, em cartaz na Fiesp, nesta semana – e os dois piraram! Ah, mas antes de dar a voz a eles, me perguntaram a partir de que idade é legal de ir. Eu acho que a partir de […]
Dessa vez quem vai falar do File (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica) são meus filhos. Visitamos a mostra, em cartaz na Fiesp, nesta semana – e os dois piraram!
Ah, mas antes de dar a voz a eles, me perguntaram a partir de que idade é legal de ir. Eu acho que a partir de 3 anos já se diverte em algumas instalações, mas mesmo antes disso também não vai ser um problema se tiver de acompanhar os pais ou irmãos, porque os pequenininhos já fica entretido com tanta luz colorida piscando.
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E um último detalhe: a mostra, além de ser pertinho do metrô, é gratuita!
>>>Liz, 4 anos
Obra Vídeo-Boleba
“Eu gostei de todos. O da bolinha de gude eu gostei porque eu pensava que o menino entrava naquela TV. E de repente, puuff, uma bolinha de gude saía.”
Obra Kaleijdoskop
“Aquele que tem uma mesa cheia de geleca de cor eu também gostei, porque você ia passando a mão, indo e voltando, indo e voltando. E depois tirava a mão e formava uma coisa linda. Tinha todas as cores do arco-íris. Todas que existe.”
Obra The Night Cafe (usa realidade virtual para simular uma quadro do Van Gogh)
“Quando a gente põe aquele óculos maluco, a gente pensa na hora que a gente está em um lugar do Van Gogh. Eu fiquei com um pouquinho de medo, mas eu achei muito engraçado depois.”
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>>>Theo, 7 anos
Obra Tape São Paulo
“Aquela de fita (adesiva) foi a que eu mais gostei. Porque tiveram uma ideia de usar uma coisa tão frágil para fazer uma coisa que dá para gente entrar e pisar. Eu fiquei com um pouco de medo na hora que dá uma balançadinha. Mas é muito legal”
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Obra The Indivisible
“Também adorei esse, porque dá para gente fazer a gente ficar em uma outra forma e em outra cor. E dá para dançar também!”
Obra The Night Cafe
“Parecia que você estava dentro mesmo de um quadro do Van Gogh. Não precisava ficar olhando para tela, tipo em um videogame. Você podia olhar para qualquer lugar, para baixo, para cima. Era muito curioso. E o Van Gogh estava lá!”