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Ato do MPL hoje vai passar pelo Largo da Batata, Viaduto do Chá e Brigadeiro

Após um impasse com a polícia e a Secretaria de Segurança Pública sobre o trajeto das manifestações, o Movimento Passe Livre (MPL) resolveu divulgar com antecedência a rota que pretende seguir no ato desta quinta (14). Duas horas antes do início da manifestação, o MPL divulgou, em nota nas redes sociais, o trajeto das duas passeatas […]

Por ncosta
Atualizado em 26 fev 2017, 13h31 - Publicado em 14 jan 2016, 15h55
Concentração do ato do MPL às 19 horas desta terça (12)

Manifestação de terça (12) foi dispersada ainda na concentração (Foto: Veja São Paulo)

Após um impasse com a polícia e a Secretaria de Segurança Pública sobre o trajeto das manifestações, o Movimento Passe Livre (MPL) resolveu divulgar com antecedência a rota que pretende seguir no ato desta quinta (14).

Duas horas antes do início da manifestação, o MPL divulgou, em nota nas redes sociais, o trajeto das duas passeatas marcadas para esta tarde. As manifestações têm concentração marcada na frente do Teatro Municipal, na região central de São Paulo, e no Largo da Batata, em Pinheiros, Zona Oeste.

De acordo com o MPL, o grupo que vai sair do Teatro Municipal passará pela prefeitura, no Viaduto do Chá, pela Secretaria da Segurança Pública, na Rua Libero Badaró. Em seguida, eles vão subir a Avenida Brigadeiro Luís Antônio para concluir a passeata no vão livre do Masp, na Avenida Paulista.

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Parte dos manifestantes reunida na Largo da Batata vai seguir pela Avenida Faria Lima, passar pela Praça Panamericana, atravessar a Ponte Cidade Universitária, continuar pela Avenida Vital Brasil e finalizar a passeata na Estação Butantã do Metrô.

O MPL afirmou, na nota, que sairão com os dois atos. “Nós vamos realizar os atos e terminaremos os dois. Essa é nossa intenção clara e explícita. A PM já mostrou a sua completa indisposição ao diálogo, ao mesmo tempo em que se coloca pronta para reprimir os protestos como fez no anterior, impedindo que ele sequer acontecesse”. Os manifestantes faltaram à reunião de conciliação realizada na manhã desta quinta-feira na sede do Ministério Público Estadual, com a presença de representantes do governo do Estado e da prefeitura.

O grupo disse também sofrer “repressão extremamente truculenta e injustificável da polícia”. (Com Estadão Conteúdo)

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