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Mãe recebe carta de filha meses depois da morte dela

Os textos foram compostos por Miho como parte de uma aula de inglês. A lição: escrever mensagens para o seu 'eu' do futuro

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 fev 2017, 20h08 - Publicado em 31 jan 2017, 16h19

Como você reagiria se recebesse uma carta escrita por uma pessoa que morreu recentemente? Foi o que aconteceu com Sachi Nakamura, uma mãe que mora em Chicago, nos Estados Unidos. No início de janeiro, chegaram à casa dela dois envelopes. Um deles estava endereçado à própria Sachi. O outro, à filha dela, Miho, que morreu em 2016, aos 21 anos, depois de ter lutado contra um câncer no estômago.

Quando abriu os envelopes, Sachi teve uma surpresa: encontrou duas cartas escritas por Miho.

Os textos foram compostos por Miho como parte de uma aula de inglês. A lição: escrever mensagens para o seu ‘eu’ do futuro.

Uma das cartas deveria ter sido entregue quando ela completou 19 anos e a outra quando ela faria 22. Acontece que o professor morreu em 2013 e, por isso, as correspondências não chegaram a ser enviadas. Sachi acredita que alguém as encontrou e decidiu endereçá-las aos pais dos alunos.

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Ao Buzzfeed americano, Sachi contou que Miho foi diagnosticada com câncer no estômago quando estudava na Universidade de Illinois, em abril de 2015. Antes, sofreu depressão. “Minha filha estava sempre do lado dos que eram sozinhos e incompreendidos”, contou a mãe.

Nas cartas, a mãe reencontrou a filha que conhecia, mas fez outras descobertas sobre ela. “A primeira carta foi escrita quando ela tinha 15 anos, era mais alegre e positiva. Mas a que ela escreveu quando tinha 17 tinha sinais perturbadores. Ela estava lutando e tentando seguir em frente”, contou.

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“Nas duas cartas, ela escreveu sobre esperanças e planos. Todas essas expectativas nunca viraram realidade. Isso machuca meu coração. Ao mesmo tempo, muitas pessoas revelaram a mim que minha filha impactou a vida delas. Ainda que a vida dela tenha sido curta e dura, sinto orgulho do que ela conseguiu”, disse.

No post do Facebook sobre o caso, pessoas comentaram que as cartas seriam um “presente de Deus”. “Concordo com eles. Apesar da tristeza que sinto, foi bom ter recebido notícias dela dez meses depois do dia em que morreu”, contou.”Fiquei um pouco feliz”, admitiu.

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