Marcel Giró

Resenha por Jonas Lopes

Criado em 1939, o Foto Cine Clube Bandeirante foi o principal celeiro de talentos da fotografa modernista brasileira. Dos encontros da instituição surgiram nomes hoje reconhecidos como fundamentais das câmeras, a exemplo de Thomaz Farkas, German Lorca, Geraldo de Barros e Gaspar Gasparian — figuras que compõem a chamada Escola Paulista. Muito menos famoso do que os colegas de geração, o catalão Marcel Giró (1913-2011) começa a ter sua produção devidamente explorada com uma boa mostra na Galeria Bergamin. Ex-combatente na Guerra Civil Espanhola, na qual enfrentou Franco ao lado do Exército republicano, Giró se mudou para o Brasil no fim da década de 40. Aqui, ele se estabeleceu trabalhando com publicidade — chegou a ser o primeiro chefe de J.R. Duran, hoje conhecido pelos ensaios de mulheres nuas. As quarenta imagens selecionadas pelos curadores Iatã Cannabrava e Isabel Amado revelam um olhar atento para a industrialização de São Paulo, por meio de experimentos de vanguarda. Fios elétricos, antenas, cabos e até sombras no chão se aproximam da abstração geométrica em vários dos registros. De 6/11/2013 a 15/12/2013.

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