Prefeitura busca crianças que ainda não tomaram vacina contra a Covid

Objetivo é o de imunizar cerca de 7 800 crianças de 6 meses a 2 anos de idade indígenas, imunossuprimidas e com comorbidades

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 21 dez 2022, 13h01 - Publicado em 21 dez 2022, 12h59

Por ora, prioridade é vacinar crianças de 6 meses a 2 anos de idade indígenas, imunossuprimidas e com comorbidades

A Prefeitura de São Paulo deu início na terça-feira (20) a uma força-tarefa para localizar crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias de idade que ainda não tomaram a vacina contra a Covid-19. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, tratam-se de 7 800 crianças com comorbidades, imunossuprimidas e indígenas, todas moradoras na capital.

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A busca ativa está sendo feito pelas unidades básicas de saúde. Os agentes ligam nos telefones disponíveis no cadastro ou vão até a casa dos pais e responsáveis. Além da dose contra a Covid-19, também é possível receber outras vacinas em atraso.

A Pfizer Baby é o imunizante empregado nesse público-alvo. Até agora, foram aplicadas 14 273 doses do imunizante. O curioso é que a maior parte, 12 467, receberam as doses remanescentes. Apenas 1 806 foram as dos grupos prioritários (comorbidades, imunossuprimidos, indígenas e com deficiência).

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Segundo a prefeitura, os pais e responsáveis interessados em imunizar os seus filhos nessa faixa etária com as doses remanescentes, devem fazer a inscrição nas unidades básicas de saúde.

Mais informações a respeito da vacinação de crianças contra a Covid-19 podem ser adquiridas neste link.