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Doria não vai exigir prescrição médica para criança ser vacinada

Governador afirmou que não há patamar aceitável para mortes de crianças

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 dez 2021, 10h31 - Publicado em 25 dez 2021, 10h31

O governador de São Paulo, João Doria, afirmou pelas redes sociais que não há patamar aceitável de óbitos para crianças. “Isso é crime. Vacinas salvam crianças e adultos. Salvam até os loucos negacionistas”. A fala do tucano ocorre um dia depois de o Ministério da Saúde dizer que recomendará prescrição médica e termo de consentimento pelos pais que queiram vacinar seus filhos contra a Covid-19. 

A Secretaria Estadual da Saúde já havia se pronunciado antes de Doria e dito que as recomendação não seriam cumpridas em território paulista. O mesmo ocorreu na pasta municipal.

A vacinação do público de cinco a onze anos com o imunizante da Pfizer foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 16 de dezembro, mas até o momento o Ministério da Saúde não autorizou a compra dos imunizantes.

 

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