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Campinas busca voluntários para testes da terceira fase da vacina Covaxin

Participantes precisam ter entre 18 e 45 anos e não há necessidade de ser residente da cidade; veja como participar

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h09 - Publicado em 28 Maio 2021, 16h30
Laboratório
 (Divulgação/Josué Damacena/Veja SP)
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A cidade de Campinas está cadastrando voluntários para a terceira fase do estudo da vacina indiana Covaxin, imunizante contra a Covid-19 produzido pela farmacêutica Bharat Biotech e coordenado no Brasil pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEP). As vagas foram abertas nesta sexta-feira (28) e os testes devem começar na metade de junho. 

No estudo, o voluntário receberá duas doses da vacina, ou placebo, com um intervalo de 28 dias. Além disso, haverá um acompanhamento por um ano. A parcela que receber o placebo será contemplada posteriormente com o imunizante original após o fim da pesquisa. Quem quiser participar pode fazer a inscrição através deste formulário e dúvidas podem ser tiradas em WhatsApp (19) 99366-6290. 

A pesquisa está sendo organizada pelo Ipecc, o Instituto de Pesquisa Clínica de Campinas. Os participantes devem ter entre 18 e 45 anos de idade, nunca ter sido diagnosticados com Covid-19 ou morar com alguém que teve a doença e ser saudável ou com doenças crônicas estáveis. O estudo busca trabalhadores de diversas profissões. 

Mulheres grávidas ou planejando engravidar em breve não podem participar, além de pessoas que já foram vacinadas contra o vírus. O voluntário não precisa ser morador de Campinas, porém, precisa ter disponibilidade para ir até a cidade. 

A terceira fase é a última etapa do teste da Covaxin. O estudo da vacina foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, há duas semanas. Ao todo, 4,5 mil pessoas serão convocadas no Brasil para fazer parte da pesquisa. O intuito desta fase é testar a segurança, a eficácia, consistência para produção em larga escala e a imunogenicidade, ou seja, a geração de anticorpos no organismo. 

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Resultados preliminares apontam para uma eficácia geral de 78% em paciente sintomáticos e 100% para casos graves da doença. Esse são dados correspondente a segunda análise provisória de testes clínicos da terceira fase. Na fase 1, a eficácia geral chegou em 81%. Os resultados da análise final são previstos para final de junho.

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