Casa Cor: 25 anos de evolução
Edição deste ano, que será aberta na terça (24), espera receber 200.000 visitantes
Em 1987, quando uma mansão nos Jardins abriu suas portas para a primeira edição da Casa Cor em São Paulo, 22 ambientes foram apresentados. O mercado de decoração era carente e, para compor os espaços, muitos arquitetos trouxeram mobiliário e objetos de suas próprias residências. Passadas mais de duas décadas, a mostra se sofisticou e ficou muito maior. A próxima edição, que será aberta para o público nesta terça-feira (24), conta com 110 ambientes e deve receber 200.000 visitantes até 12 de julho, no Jockey Club.
A feira é considerada o maior evento de arquitetura, decoração e paisagismo do continente americano. “É um marco nessa atividade”, diz o arquiteto Jorge Elias. Atualmente, ela está presente também no Chile, no Panamá, no Peru, no Uruguai e em dezessete cidades do território nacional. “Virou uma paixão brasileira”, afirma Angelo Derenze, presidente da Casa Cor.
Olhar a história do evento é uma boa forma de avaliar as principais transformações ocorridas na decoração nesse período. Alguns modismos ficaram para trás. Deram lugar a conceitos modernos que refletem um novo jeito de morar. “A cozinha era para as funcionárias, agora é um ponto de encontro”, exemplifica o arquiteto Leo Shehtman, que só não participou de duas edições da feira.

Casa Cor 2218 André Fortes

Casa Cor 2218 Ricardo Breda

Casa Cor 2218 Ricardo Breda

Casa Cor 2218 Ricardo Breda

Casa Cor 2218 Divulgação

Casa Cor 2015 Roberto Migotto Fernando Moraes