Três perguntas para Fábio Porchat
Além de estar no teatro, na TV e na internet, o ator volta aos cinemas com a estreia de <em>Meu Passado Me Condena</em>
VEJA SÃO PAULO — Qual a ligação do seriado homônimo, do canal pago Multishow, com o filme?
Fabio Porchat — A ideia do longa-metragem é a mesma da primeira temporada. Nos treze episódios da TV, os personagens se casam e curtem a lua de mel numa pousada. O enredo do fi lme se passa num navio, que vai do Rio de Janeiro à Itália, após a cerimônia. Quem não viu a série não vai perder nada. Tudo foi pensado como uma venda casada: o fi lme estreou na sexta (25) e a segunda temporada do seriado chega à TV na quarta (30).
TV, cinema, teatro, internet… Você não tem receio da superexposição? Não vejo nenhum problema enquanto for trabalho. Porta dos Fundos é o canal de internet mais acessado do mundo. Os filmes Vai que Dá Certo e O Concurso foram bem de bilheteria. No teatro, as sessões estão lotadas. Se o público me prestigia, tenho de agradecer. O problema da superexposição é quando começam a sair notícias do tipo “Fábio Porchat é visto em motel com Panicat”.
Você se acha gordo para ter entrado no Medida Certa? Além do sobrepeso, eu era sedentário. O Medida Certa não é para perder peso, e sim para uma reeducação para a saúde. Eu era do tipo que traçava cinco maçãs, quatro bananas, um melão… e não fazia exercícios. O médico que viu meus exames disse que eu poderia ter 50 anos — e eu tenho só 30. As pessoas só percebem que estou gordo quando eu emagreço, e agora perdi 12 quilos em dois meses.
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