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Greve dos metroviários: cobertura minuto a minuto

Linhas Azul, Verde e Vermelha funcionam parcialmente; vídeo mostra confusão em Itaquera

Por Redação VEJASAOPAULO.COM
Atualizado em 1 jun 2017, 17h20 - Publicado em 5 jun 2014, 07h26

Após uma tentativa de negociação frustrada no Tribunal Regional do Trabalho nesta tarde, os metroviários decidiram manter a greve nesta sexta-feira (6). Para o mesmo dia, os grevistas marcaram um encontro em frente à estação Tatuapé do metrô, às 16h. De lá, partem em passeata até a sede do sindicato, pela Avenida Radial Leste, onde fazem mais uma reunião.

Além da paralisação, os funcionários também aprovaram a catraca livre, para não prejudicar a população, mas afirmam que ainda aguardam um aval do governo. Na audiência de hoje, o sindicato e o Metrô não chegaram a um acordo. Os metroviários pediram reajuste salarial de 12,2% – antes a reivindicação era de 16%. A companhia manteve sua oferta de 8,7% de aumento no salário. Os funcionários também pedem revisão nos valores de vale-refeição e alimentação e mudanças no plano de carreira da empresa.

A Justiça manteve ainda a decisão que determina que os metroviários garantam 100% da operação em horários de pico, entre 6h e 9h e entre 16h e 19h, e 70% nos demais períodos, sob pena de multa diária ao sindicato de 100 000 reais. Resolução que não foi cumprida pelo sindicato nesta quinta-feira.

Na manhã de quinta, houve tumulto na estação Itaquera, Zona Leste. Usuários quebraram portões para conseguir entrar no terminal. O trânsito na cidade foi bastante afetado. Às 9h30, a CET registrou 209 quilômetros de congestionamento, recorde do ano para o horário.

O rodízio de veículos continuará suspenso. Nesta sexta, circulariam os carros com placas final 9 e 0.

Estações

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Para quem usa a rede, é possível trafegar entre Luz e Saúde (Linha 1-Azul), Ana Rosa e Vila Madalena (Linha 2-Verde) e Marechal Deodoro e Tatuapé (Linha 3-Vermelha). Toda a extensão das linhas 4-Amarela (Butantã – Luz) e 5-Lilás (Capão Redondo – Largo Treze) funciona normalmente. Representantes do sindicato dos metroviários e do Metrô estão agora em audiência de conciliação.

Acompanhe como está a situação na cidade nesta quinta-feira:

VÍDEO: Na Estação Itaquera, hoje, às 7h, um grupo de passageiros derrubou a grade de proteção que liga a estação do Metrô ao terminal da CPTM. Como os trens passavam e não paravam na plataforma, eles invadiram os trilhos. Assista https://youtu.be/-etE0GYl5NE

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20h45 – De acordo com o Metrô, o funcionamento das linhas será encerrado hoje às 23h. A empresa afirma também que não há um parecer sobre quais estações devem abrir as portas amanhã, já que não é possível prever quantos funcionários estarão à disposição para trabalhar.

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20h10 – Devido a continuidade da greve, o rodízio municipal de carros será suspenso nesta sexta (6). Neste momento, 33 estações funcionam na cidade, além das estações da Linha-4 Amarela, que abriram normalmente nesta quinta (5).

19h30 – Os funcionários irão se reunir nesta sexta (6), às 16h, em frente a estação de metrô Tatuapé para caminhar até o sindicato, em uma manifestação pela Avenida Radial Leste. As 17h uma nova assembleia da categoria está agendada. O julgamento da liminar deve ocorre no sábado (7).

19h20 – Metroviários continuam em greve nesta sexta (6). Após assembleia na sede do sindicato, no Tatuapé, a categoria decidiu por manter os braços cruzados diante das propostas oferecidas pelo metrô. Segundo o presidente da empresa, haverá um esforço para manter o máximo de estações funcionando, em regime de contingência.

18h30 – Após a audiência, o presidente do Sindicato afirmou que pretende negociar com o Governador Geraldo Alckmin as melhorias para a categoria. “Queremos propor o esquema de catraca livre, nos colocando a disposição da população”. Em resposta Luiz Pacheco, presidente do metrô, diz que não pode renunciar a receita de um dia de operação.

17h25 – Termina a audiência no TRT. O presidente do Sindicato do Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres Júnior, pede reajuste salarial de 12,2%. O presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, ofereceu 9,5% de aumento. O metroviários vão se reunir agora na sede do sindicato, no Tatuapé, para decidir se continuam com a paralisação.

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17h15 – Na audiência de conciliação, os metroviários propuseram reajuste de 12,2% – a pedida anterior era de 16%. O Metrô manteve a proposta de 8,7%. Aindá não há acordo.

17h – Estações Tatuapé e Belém, na Linha 3-Vermelha, e Vila Mariana, Santa Cruz, Praça Árvore e Saúde, da Linha 1- Azul, voltam a operar.

16h – Representantes do Sindicato dos Metroviários de São Paulo e do Metrô estão reunidos agora no TRT, em audiência de conciliação. Depois desse, a categoria realiza assembleia para decidir a manutenção da greve. Ontem, o TRT determinou que a categoria mantivesse 100% de operação nas linhas do metrô no horário de pico e 70% nos demais horários, medida não cumprida pelos funcionários do Metrô. A multa pelo descumprimento é de 100 000 reais por dia.

14h40 – A Justiça só deve julgar nesta sexta-feira (6) a legalidade da greve dos metroviários. O pedido foi feito pelo governo estadual, que considera a paralisação abusiva.

13h58 – A maioria das estações do Metrô funciona normalmente na tarde desta quinta-feira (5). Das 65 existentes, 36 estão abertas e 29 continuam fechadas. No momento, operam normalmente os seguintes trechos: Linha 1-Azul: entre as estações Ana Rosa e Luz; Linha 2-Verde: entre as estações Ana Rosa e Vila Madalena; e Linha 3-Vermelha: entre as estações Bresser-Mooca e Marechal Deodoro. As linhas Amarela e Lilás trabalham sem restrições.

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13h32 – Após registrar pela manhã 209 quilômetros de lentidão às 9h30, São Paulo apresentou 109 quilômetros de congestionamento às 13h desta quinta-feira, o que representa 6,8% dos 868 quilômetros monitorados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). As piores vias são: Corredor Aricanduva, sentido Marginal Tietê, da Avenida Itaquera até a Ponte Aricanduva; e Marginal Tietê, sentido Castelo Branco, da Ponte Nova Fepasa até a Ponte Julio de Mesquita Neto.

12h50 – O presidente do Sindicato dos Metroviários,  Altino de Melo Prazeres Júnior, disse à VEJASÃOPAULO.COM que a reunião das 10h na Superintendência Regional do Trabalho (SRTE) não foi produtiva – o Metrô foi representado por um advogado que não levou adiante a negociação salarial. Agora, uma nova audiência está marcada para as 15h no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).  “Nossa vontade é resolver e voltar ao normal ainda hoje”, disse o presidente. A categoria pede um aumento de 16%; o Metrô oferece 8,7%. “Se a proposta deles chegar em dois dígitos mais o plano de carreira, já ajuda”.

 

12h16 – Às 12h, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrou 127 quilômetros de congestionamento dos 868 quilômetros monitorados na cidade. As piores vias são: Radial Leste, sentido Centro, da Praça Divinolândia até o Viaduto Pires do Rio (8,0 km); e Avenida Aricanduva, sentido Marginal Tietê, da Avenida Itaquera até a Ponte Aricanduva.

11h45 – Agora, 24 estações estão funcionando: na Linha 1-Azul, os trens circulam entre Ana Rosa e Luz; na Linha 2 – Verde, entre Ana Rosa e Vila Madalena; na Linha 3-Vermelha, entre Bresser e Marechal Deodoro. As linhas 5-Lilás e 4-Amarela trabalham normalmente desde cedo. 

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11h32 – Também na manhã desta quinta-feira, centrais sindicais fazem manifestação em frente à Sabesp em Pinheiros.

11h18 – Na Estação da Luz, o movimento é tranquilo e o embarque acontece normalmente. Os trens ficam parados por um período maior na área de embarque. Mas a situação não prejudica o movimento no local.

11h11 – Mais três estações de metrô foram abertas às 11h desta quinta-feira: Sumaré, Marechal Deodoro e Vila Madalena. Agora, 24 estão em funcionamento, além das linhas Lilás e Amarela, que trabalham normalmente desde cedo.

11h05 – Ainda sem uma definição sobre a continuação ou não da greve, os metroviários avisam os passageiros pelo sistema de som que a Estação Brigadeiro só funcionará até as 23h nesta quinta-feira. Normalmente, o local fecha à meia-noite.

 

10h50 – A Estação de Metrô do Jabaquara continua fechada. Mais cedo, passageiros enfrentaram dificuldade na região para embarcar nos ônibus.

10h30 – No Jabaquara, a situação também está normalizada. A estação de metrô continua fechada, mas ônibus dão conta do trânsito de pessoas.

10h26 – O movimento na região da Avenida Paulista é tranquilo no momento. Na entrada do Metrô Trianon as pessoas formam filas para entrar, pois apenas duas catracas estão liberadas. Mas o fluxo flui bem, com os vagões circulando normalmente.

10h19 – Por causa da greve dos metroviários e agentes de trânsito e a suspensão do rodízio, São Paulo registrou recorde de congestionamento para o período da manhã nesta quinta-feira (5). Às 10h, a cidade apresentou 204 quilômetros de lentidão, dos 868 quilômetros monitorados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A média para o horário é de 64 a 104 quilômetros de congestionamento. O recorde anterior havia sido no dia 22 de maio, durante a greve dos motoristas e cobradores de ônibus, com 168 quilômetros de lentidão.

Greve Metrô
Greve Metrô ()

9h46 – A enfermeira Roseneide de Almeida Lira, de 42 anos, saiu de Ermelino Matarazzo, no extremo leste da capital, às 5h15. Como não tinha metrô, ela embarcou em um ônibus e ficou três horas no trânsito. Precisava chegar às 7h no Hospital das Clínicas, em Pinheiros, mas às 8h30 ainda estava no Parque Dom Pedro, no centro, esperando um segundo ônibus. “Largo às 13 horas, vou chegar quase na hora de ir embora”

9h40 – Na Barra Funda, o movimento é normal. Os passageiros não encontram dificuldades para embarcar nos ônibus. Os pontos estão vazios. O movimento é um pouco mais intenso nos trens.

9h39 – Em Itaquera, a fiscal de vendas Cristiane Ferreira não concorda com a greve dos metroviários. Revoltada com a situação, ela não sabe como vai fazer para conseguir trabalhar. “É um absurdo a greve, um desrespeito com o povo. Trabalho na Vila Mariana. Não sei como vou fazer para chegar. De carro está impossível porque a Radial Leste está parada e não sei ir de ônibus.”

9h36 – A atendente de um quiosque que vende produtos eletrônicos, Rose Guimarães, disse que chegou atrasada no trabalho por causa da paralisação. Para ela, a situação prejudicará o comércio da região. “Desci no centro de Itaquera e tive que vir a pé. Cheguei atrasada para abrir a loja. Não dá para ficar em greve porque os clientes somem. Os comerciantes vão perder muito dinheiro se a paralisação continuar.”

Greve no Metrô
Greve no Metrô ()

9h18 – Segundo a CET, a cidade registrou 193 quilômetros de vias congestionadas às 9 horas, o que representa 11,9% dos 868 quilômetros monitorados. O movimento é acima da média para o horário, que costuma apresentar entre 69 e 103 quilômetros de lentidão. As principais vias congestionadas são: Marginal Pinheiros, sentido Rodovia Castelo Branco, da Ponte do Socorro até a Ponte Cidade Jardim; e Marginal Tietê, sentido Rodovia Castelo Branco, da Ponte Imigrante Nordestino até a Rua Massinet Sorcinelli.

8h44 – No Jabaquara, a procura por táxis é grande. Os veículos que chegam ao ponto que ao lado da estação de metrô logo deixam o local com passageiros. O Terminal de ônibus também está com movimento intenso.

Greve no Metrô - Vila Madalena
Greve no Metrô – Vila Madalena ()

8h38 – Após a invasão do terminal na manhã desta quinta-feira, a situação no nomento é normal em Itaquera. Alguns trens pararam para atender os pasageiros que estavam na plataforma. Logo após, o local foi fechado novamente.

8h29 – Para os funcionários não faltarem ao trabalho, uma empresa de telemarketing ampliou o servido de fretados com veículos partindo das estações Jabaquara, Vila Prudente, Brás e Lapa. Em dias convencionais, eles atuam apenas na Lapa e Barra Funda.

8h23: A greve dos metroviários pode terminar ainda na manhã desta quinta-feira. O presidente do sindicato que representa a categoria, Altino de Melo Prazeres Júnior, vai se reunir às 10 horas com o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. O encontro será na Superintendência Regional do Trabalho. “Queremos negociar para acabar com a paralisação.” Outra reunião está agendada para as 15 horas no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). “Mas esperamos ter alguma posição nesta manhã.”

08h10 – As agentes de saúde Célia Gomes, de 50 anos, e Rosângela Nascimento, de 48 anos, trabalharam durante toda a madrugada no Hospital das Clínicas. Normalmente, elas chegam na Penha de metrô em aproximadamente quarenta minutos. Entretanto, por causa da greve, elas seguiram de ônibus até o Terminal Dom Pedro, onde vão precisar embarcar em outros dois coletivos até chegarem em casa. A previsão é conseguir fazer o trajeto em duas horas.

07h49 – Na Vila Madalena, os pontos de ônibus estão cheios. Os coletivos também circulam lotados. Na Avenida Doutor Arnaldo, as pessoas que não conseguem embarcar seguem o percurso a pé.

07h41 – O movimento é intenso nos trens da CPTM na Barra Funda. As composições que normalmente param na Luz seguem nesta quinta-feira até o Bras.

07h30 – Cerca de 80 passageiros invadiram a plataforma da CPTM em Itaquera. Alguns até mesmo caminharam pelos trilhos. Os seguranças informam que os trens não vão parar no local e pedem para que os usuários sigam de ônibus até a Estação Guaianazes. Apesar do aviso, um trem acabou de parar no local. Mas a situação continua tensa no local.

07h25 – A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrou 87 quilômetros congestionados às 7h. Os piores trechos são: Radial Leste, sentido centro, da Praça Divinolândia até o Viaduto Pires do Rio; Marginal Pinheiros, sentido Rodovia Castelo Branco, da Ponte do Socorro até a Ponte Morumbi; e Marginal Tietê, sentido Rodovia Castelo Branco, da Ponte Freguesia do Ó até a Rodovia Castelo Branco.

Greve no Metrô
Greve no Metrô ()

7h19 – Um grupo de passageiros exaltados em Itaquera derrubou uma grade de proteção que liga a estação do Metrô ao terminal da CPTM. No local, os trens estão passando, mas não param na plataforma. Indignados, eles gritam: “O povo unido jamais será vencido. Queremos trabalhar”.

7h12 – Apesar do maior intervalo entre os trens, o movimento é tranquilo no momento na interligação entre as linhas Amarela e Verde do Metrô. Em Pinheiros, os passageiros não encontram problemas.

7h11 – Para justificar a falta no trabalho, muitos passageiros em Itaquera estão fotografando a porta do terminal fechada e mandando as imagens para os chefes.

Greve no Metrô - Estação Brás
Greve no Metrô – Estação Brás ()

7h – O Metrô está operando nesta quinta-feira nos seguintes trechos: Linha 1 – Azul, entre Ana Rosa e Luz; Linha 2 – Verde, entre Ana Rosa e Clínicas; Linha 3 – Vermelha, entre Bresser/Mooca e Santa Cecília; Linha 5 – Lilás, entre Largo Treze e Capão Redondo. O funcionamento é normal nas outras linhas.

06h56 – Em Itaquera, a situação está complicada no momento. Passageiros discutem com os grevistas e muitos prometem invadir a estação, que está com as portas fechadas.

06h55 – A Linha Verde do Metrô funciona das estações Ana Rosa até Clínicas. Os trens estão circulando com intervalos maiores. Entretanto, o movimento é tranquilo no momento.

Greve no Metrô
Greve no Metrô ()

06h50 – A Estação Brás do Metrô começou a funcionar parcialmente às 6h50. Já no terminal de ônibus, os passageiros só conseguem embarcar para o Grajaú. O movimento é tranquilo no momento.

06h43 – Os passageiros que chegou ao Jabaquara encontram a estação fechada. O movimento no local é normal no momento. O funcionário do Aeroporto de Congonhas, Valdeir Manoel dos Santos, de 40 anos, foi até o local, mas foi surpreendido com a paralisação. Com isso, ele decidiu voltar para casa. “Avisei agora que não tenho como chegar no trabalho. Vou embora.”

06h27 – Na Barra Funda, os passageiros encontram um comunicado informando que a transferência gratuita entre a CPTM e o Metrô está fechada. No momento, o movimento é intenso no local, mas os usuários conseguem embarcar nos trens da CPTM.

6h19 – As linhas 4- Amarela e Lilás do Metrô estão funcionando normalmente. Já a Estação Corinthians-Itaquera está fechada também para os trens da CPTM.

6h15 – Os paulistanos que utilizam ônibus e trens não encontram problemas no início da manhã desta quinta-feira (5). Entretanto, o movimento começa a ficar intenso. Cerca de 200 pessoas se aglomeram no momento no ponto de ônibus da Estação Artur Alvim, na Linha 3-Vermelha do Metrô, onde os trens não circulam.

6h10 – Passageiros encontram nas estações do metrô um comunicado informando os trechos que estão em funcionamento. 

Greve do Metrô
Greve do Metrô ()

6h05 – Apesar da suspensão do rodízio de veículos, as restrições para caminhões e veículos fretados vigoram nesta quinta-feira.

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