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Virada Cultural: tendas de acolhimento atenderão casos de assédio e violência

Organização Livre de Assédio será parceira na ação, que também vai atender casos de LGBTfobia

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 Maio 2025, 11h49 - Publicado em 22 Maio 2025, 11h39
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Virada Cultural, em 2024: evento terá shows e espetáculos por todo o fim de semana (Divulgação/Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo/Divulgação)
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Com o objetivo de garantir a segurança do público, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) vai marcar presença na Virada Cultural 2025, que ocorre no fim de semana, com uma série de ações voltadas ao enfrentamento do assédio, racismo, LGBTfobia e outras formas de violência. A organização Livre de Assédio será parceira na ação e estará nos pontos de acolhimento e orientação espalhados pela cidade. Em todo o evento, serão 20 tendas de suporte e encaminhamento funcionando nos dois dias de festa, durante os horários dos shows.

De acordo com a secretária municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, Regina Célia Santana, 200 colaboradores estarão trabalhando na Virada Cultural. Eles estarão distribuídos em 10 unidades móveis de coordenações da SMDHC e nas tendas estrategicamente posicionadas em 20 locais de grande circulação, como Zona Central, Leste, Norte, Oeste e Sul, como a Praça da Sé, Vale do Anhangabaú, Guaianazes, Vila Albertina, Butantã e M’Boi Mirim (veja lista abaixo).

“Teremos vans de Apoio às Mulheres e de outras coordenações da SMDHC atuando em concordância com o Protocolo “Não Se Cale” e equipes de profissionais especializados, com psicólogas e assistentes sociais, oferecendo suporte imediato a vítimas de violência, além de orientação jurídica e encaminhamento para a rede de proteção”, explicou Regina Célia.

A Livre de Assédio vai atuar oferecendo escuta qualificada e orientação para as vítimas de importunação e assédio sexual. “É importante que o público se sensibilize com essa questão da violência de gênero e também nos procure para avisar sobre situações em que a mulher, por exemplo, estiver em situação de vulnerabilidade. Se você perceber que alguém precisa de ajuda, não deixe de acionar um dos locais de atendimento. Prevenir faz muita diferença”, afirmou a fundadora e CEO da Livre de Assédio, Ana Addobbati.

A SMDHC reforça que a Virada Cultural é um momento de celebração da diversidade e da cultura e reafirma seu compromisso com a promoção dos direitos humanos na cidade de São Paulo.

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Locais das tendas de atendimento:

 

acolhimento Virada
(Reprodução/Reprodução)

 

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