Dez boas casas para ouvir blues e soul music na cidade
No embalo do show de Joss Stone, que se apresenta neste domingo (11), conheça opções para curtir e dançar o som que faz a cabeça da cantora inglesa

A cantora inglesa Joss Stone causou certo espanto quando lançou, em 2003, o seu disco de estreia, The Soul Sessions: a jovem de 16 anos soava com uma diva da black music. No palco, a musa loura presta homenagens a ídolos da soul music como Aretha Franklin, uma de suas principais influências. As apresentações, que costumam ser vibrantes e sedutoras, cumprem a missão de deixar o público com vontade de conhecer mais sobre o estilo musical.
Abaixo, veja uma lista de bares e casas noturnas da cidade para ir antes ou depois do show da estrela, que se apresenta neste domingo (11) no Credicard Hall. E, em seguida, confira o serviço completo do espetáculo.
A casa aberta em 1993 já recebeu em seu palco nomes como Ray Charles, B.B. King, Cat Power e a própria Joss Stone. Além das apresentações de jazz, a casa recebe shows de blues, rock clássico, soul e funk. Na próxima sexta (16), a banda brasileira Blackommodoro apresenta versões de James Brown, The Commitmments, Kool and the Gang, Tim Maia, entre outros.
O bar de clima romântico traz apresentações de jazz ao vivo de segunda a sábado, às 21h30. Entre as bandas fixas estão o trio Hammond Grooves (quinta), o quarteto GroofBoogaloo (sexta) e o quinteto instrumental Trincheira (sábado). Nos dias 12, 19 e 26 de novembro, a cantora Andrea Marquee interpreta canções com influência de samba, MPB e soul.

A casa que homenageia a cidade de Louis Armstrong aposta em shows de jazz, blues, funk e MPB. Às segundas-feiras, a banda 8 do Bem faz versões jazzísticas para bandas pop internacionais, como Bee Gees e James Brown..Às quartas, clássicos do blues e do soul são repassados pelo trio Tritono Blues.
A casa de shows prioriza a programação de jazz, mas há apresentações de outros estilos, como o folk e a soul music. Nesta quarta (14), a cantora Thathi interpreta sucessos de artistas brasileiros como Lulu Santos e Rita Lee.
A casa noturna trazia uma programação dedicada exclusivamente ao jazz. Mas hoje é possível conferir apresentações de blues, pop e rock clássico. Nesta quinta (12), a banda Music 4U2B interpreta um repertório de black music.

Intitula-se “o pai de todos os pubs” por ser o mais antigo do gênero na cidade. O jeito largadão e o ambiente escuro continuam a atrair gente de todo o tipo. De quinta a sábado, rola música ao vivo (rock, jazz e blues). Eventos típicos da Irlanda e dos Estados Unidos, como o Bloomsday (homenagem ao escritor James Joyce) e o Thanksgiving Day (Dia de Ação de Graças) costumam ser comemorados com programação especial.
De esquina com a Rua da Consolação, este antigo pub irlandês mantém um público fiel com seu ambiente típico: balcões de madeira escura, TVs ligadas em esportes e torneiras de chope importado. No piso superior, rola música ao vivo (pop rock, blues e jazz) e um espaço nos fundos oferece uma mesa de bilhar e jogo de dardos.
O piloto Paulo Nobre, conhecido como Palmeirinha, e a navegadora Patricia Romanatti montaram o endereço ao gosto dos fãs das competições automotivas. Enquanto o salão principal é decorado com pneus e macacões, a varanda proporciona um clima mais íntimo. A programação traz, de quarta a sábado, pocket shows de rock e blues.

Único pub genuíno do Tatuapé, transferiu-se do número 1327 da Rua Itapura para um imóvel do outro lado da calçada. Agora mais espaçoso, comporta até 600 pessoas. No térreo, um palco recebe, de quinta a sábado, bandas que tocam hits de rock, pop e blues em alto volume. Quem prefere bater papo pode se refugiar no andar superior.
Quase em frente às casas noturnas Studio SP e Beco 203, uma portinha esconde um dos poucos pubs do pedaço. A madeira escura e os cartazes estrangeiros compõem o clima, turbinado pelos shows de rock e blues e pela trilha sonora do proprietário – o inglês Philip Yates, nascido em Liverpool e aficionado por Beatles.