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Nathalie Edenburg usa a arte como ferramenta de autoexpressão

Com o projeto ‘How Do I Feel Today’ (Como eu me sinto hoje), a artista plástica cria intervenções sobre o próprio retrato e leva oficinas a instituições sociais

Por Vanessa Barone
14 jun 2025, 08h00
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A artista em frente a seus trabalhos: processo transformador (Vinicius Longato/Divulgação)
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Em 2015, a modelo e artista plástica Nathalie Edenburg, 33, passou 365 dias olhando para a própria imagem para criar, diariamente, autorretratos “desconstruídos”. Sobre as fotos de seu rosto, feitas pelo fotógrafo Rogério Mesquita, Nathalie transformou os seus sentimentos em arte. O projeto, intitulado How Do I Feel Today (Como Eu Me Sinto Hoje), virou exposição na São Paulo Fashion Week no ano seguinte e passou a ser comercializado.

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Nathalie com um de seus retratos com intervenção: expoição na SPFW (Vinicius Longato/Divulgação)

Com a renda, ela foi mais longe: levou-o, na forma de oficinas, para escolas, ONGs e instituições que atendem a crianças e jovens. “Todo esse processo foi muito transformador e terapêutico. Queria compartilhar com as pessoas, principalmente com crianças, que têm a imaginação livre”, diz ela, que está grávida do segundo filho. “Todo mundo é um pouco artista.”

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Nathalie em oficina na Casa Amarela, no Morro da Providência, RJ: estímulo à imaginação (Divulgação/Divulgação)

Nascida em Juiz de Fora (MG), Nathalie cresceu em São Paulo e começou a carreira de modelo aos 13 anos. Por conta do trabalho, morou em Tóquio, Nova York e Paris. “Desde essa época, a arte sempre esteve comigo. Levava um caderno de desenho aonde fosse.” As oficinas já foram realizadas em instituições como Alquimia e Casa do Zezinho, em São Paulo, e Casa Amarela Providência, no Rio de Janeiro. Cada criança ou jovem recebe o próprio retrato impresso para criar sua arte, com lápis de cor — ferramenta usada por Nathalie. “Ao final, os materiais são doados para a instituição”, conta ela, que neste ano retomou a iniciativa. “Quero repetir a experiência a cada dez anos.”

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