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Museu da Imigração ganha nova exposição de longa duração

Totalmente reformulada, a mostra 'Migrar – Histórias Compartilhadas Sobre Nós' traz onze módulos interativos, com recursos tecnológicos e de acessibilidade

Por Tomás Novaes
Atualizado em 24 nov 2025, 19h25 - Publicado em 24 nov 2025, 19h24
A fachada do Museu da Imigração (MI): nova mostra de longa duração
A fachada do Museu da Imigração (MI): nova mostra de longa duração (Vanessa Canoso/Divulgação)
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O Museu da Imigração (MI) ganha, a partir do dia 9 de dezembro, uma nova exposição de longa duração: Migrar – Histórias Compartilhadas Sobre Nós.

O equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústrias Criativas do Estado de São Paulo, localizado na Mooca, marca um novo posicionamento institucional frente às migrações com essa mostra. Ela foi idealizada a partir de projeto curatorial colaborativo de escuta com migrantes, refugiados, acadêmicos, ativistas, moradores do entorno, visitantes e instituições que acontece desde 2022.

Serão onze módulos que abordam diferentes temas, com recursos audiovisuais, textuais e obras em diferentes suportes. Seis artistas visuais convidados participam da mostra: Adriane Kariú, Paulo Chavonga, Daniel Jablonski, Marcelo D´Salete, Marco Haurélio e Lucélia Borges.

Novidades

A Hospedaria de Imigrantes do Brás também foi reformulada, com novos elementos de interatividade. Agora, as pessoas vão poder deitar e ouvir relatos e memórias de migrantes que passaram pelo local.

Entre os destaques, o módulo Viagem terá uma projeção imersiva, com imagens reais de deslocamentos no Brasil e ao redor do globo, além de mapas interativos e depoimentos. Em Diáspora Brasileira, a instalação Still Brazil, de Daniel Jablonski, investiga a representação do Brasil em outras culturas, como a partir de obras cinematográficas.

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A ideia da exposição é trazer uma abordagem múltipla, com diferentes perspectivas sobre o tema da migração. Estão em evidência na mostra as vozes de grupos historicamente marginalizados no Brasil e na construção do conceito da imigração brasileira, como indígenas, negros, refugiados e apátridas.

Totalmente reformulada, a exposição também conta com recursos de acessibilidade como peças táteis, audiodescrição e libras.

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