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Morre Preta Gil, após enfrentar um câncer

Cantora, filha de Gilberto Gil, tinha 50 anos e tratava a doença desde 2023

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jul 2025, 21h39 - Publicado em 20 jul 2025, 20h52
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 (Divulgação/Divulgação)
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A cantora, atriz e apresentadora Preta Gil morreu neste domingo, aos 50 anos, em decorrência de um câncer no intestino. Ela estava nos Estados Unidos buscando tratamento.

Filha do músico Gilberto Gil, ela travava uma intensa luta contra a doença desde que recebeu o diagnóstico de câncer colorretal, no início de 2023.

Ao longo de dois anos e meio de tratamento, Preta passou por sessões de quimioterapia, diversas internações e procedimentos cirúrgicos de alta complexidade. Em 2024, a doença avançou e se espalhou para outras regiões do corpo, exigindo uma cirurgia de mais de 20 horas, que foi considerada um marco na sua batalha pela vida. Preta buscou tratamentos inovadores nos Estados Unidos pois os médicos no Brasil informaram que as possibilidades aqui já haviam sido consideradas, mas sem resultado.

A artista faleceu cercada pela família, que a acompanhou durante todo o processo. Ela deixa o filho Francisco, de 29 anos, e a neta, Sol de Maria, de 9.

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Nascida no Rio de Janeiro em 1974, Preta Gil foi uma figura de destaque na música popular brasileira, mas sua atuação ultrapassou os palcos. Foi também uma das vozes mais ativas na luta contra o preconceito, abordando com firmeza temas como racismo, gordofobia e homofobia. Seu bloco de carnaval no Rio, o Bloco da Preta, tornou-se um dos mais populares da cidade, atraindo milhares de pessoas todos os anos.

Preta Gil com o pai, Gilberto Gil e a madrasta Flora Gil
Preta Gil com o pai, Gilberto Gil, e a madrasta, Flora Gil (Instagram/Reprodução)
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A VEJA SÃO PAULO esteve presente na última vez que a artista subiu ao palco. Dia 26 de abril, ela cantou Drão ao lado do pai, Gilberto Gil, na turnê Tempo Rei. O público veio abaixo com a emoção do momento. Gil também não segurou as lágrimas.

Além da carreira artística, ela atuou como empresária e fundadora de uma agência de marketing voltada à diversidade, sendo pioneira em projetos que valorizavam a inclusão na mídia e no mercado da cultura.

A família ainda vai se manifestar sobre a perda da artista. Ainda não há informações sobre o velório.

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