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Cantor Lou Reed morre aos 71 anos

Pioneiro da cena de rock de Nova York e líder da mítica banda Velvet Underground fez um transplante de fígado em maio. Causas da morte ainda não foram divulgadas 

Por Redação VEJA SAO PAULO.COM
Atualizado em 15 ago 2025, 11h08 - Publicado em 27 out 2013, 16h15

O cantor, guitarrista, poeta e fotógrafo norte-americano Lou Reed, de 71 anos, morreu neste domingo. Segundo a revista Rolling Stone, que publicou a notícia, as causas da morte ainda não foram divulgadas, mas o cantor e guitarrista se submeteu a um transplante de fígado em neste ano. Na ocasião sua mulher, a performer Laurie Anderson, disse que ele estava morrendo, mas que a cirurgia o havia salvado. 

+ Mais sobre a morte de Lou Reed em VEJA

Nascido em 2 de março de 1942, no Brooklyn, em Nova York, Lou Reed liderou uma das bandas mais influentes da história, o Velvet Underground, que tinha como empresário o artista plástico Andy Warhol e, entre seus integrantes, o multi-instrumentista John Cale e a cantora Nico. O grupo não obteve sucesso comercial, mas tornou-se referência para todas a gerações posteriores de roqueiros por seu som cru, barulhento e de vanguarda e suas letras provocativas, que tratavam de sexo, drogas e festas na cena nova-iorquina da época. São deles músicas icônicas com Venus in Furs, I’m Waiting for the Man e Heroin.

Lou Reed estreou em carreira solo em 1972 com um álbum homônimo que trazia faixas como  Berlin, Wild Child e I Can’t Stand It. Em 1972, ele lançou um dos clássicos do rock, o disco Transformer,  com hits como Vicious, Perfect Day e Walk on the Wild Side. Na década de 1970, sua figura andrógina e seus excessos com drogas fizeram dele um mito na cena underground. Nos anos 1980, Lou Reed tornou-se mais pop e comercial, com trabalhos como New Sensations (1984), e também escreveu canções politicamente engajadas, como as do disco New York (1989)

Sua carreira foi inteira marcada pela provocação e a inventividade, seja em seu visual ou em shows como o que fez em São Paulo em 2010, quando improvisou barulhos inaudíveis para uma plateia atônita, no Sesc Pinheiros, e em parcerias inusitadas ao lado de bandas como o Metallica, com quem gravou o CD Lulu (2011), seu último trabalho.

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