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Organizador do Lollapalooza diz que problema com filas foi resolvido

Léo Ganem revela detalhes da estrutura desta edição do festival

Por Inara Chayamiti
Atualizado em 5 dez 2016, 16h12 - Publicado em 27 mar 2013, 20h05
Palco do Lollapalooza Brasil
Palco do Lollapalooza Brasil (Inara Chayamiti/)
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O presidente da produtora do Lollapalooza Brasil, Léo Ganem, disse que, nesta edição do evento, não haverá esperas como na do ano passado. “Fizemos algumas melhoras na estrutura. As filas foram resolvidas, pois diminuímos o público e aumentamos o serviço: reduzimos o número de pessoas para um máximo de 60 mil por dia e aumentamos a quantidade de cabanas de venda de tickets de cem para 150”, disse. O primeiro dia da edição de 2012 – quando a maior atração foi o Foo Figthers – chegou a receber 75 mil pessoas. Desta vez, o festival tem um dia a mais. Serão mais de sessenta atrações durante os dias 29, 30 e 31 de março, somando 33 horas de shows.

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Para o CEO da Geo Eventos, realizar algo como o Lollapalooza “é realmente construir uma pequena cidade”. Além das cabanas, a estrutura montada conta com seis palcos, 700 banheiros e catorze postos médicos. “São cinco mil pessoas trabalhando diretamente no Jockey Club”, diz.

Sobre o preço dos ingressos, Ganem afirma que não é possível barateá-los. Noventa e cinco porcento do público paga R$ 175,00 para ver um dia de show (a metade do valor do ingresso). “O que daria mais ou menos dez chopes… Vamos ser justos, não dá pra organizar um festival e cobrar menos de R$ 175,00”, argumenta.

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