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Instituto Vlavianos estreia na SP-Arte Rotas Brasileiras

Exposição traz faceta menos conhecida do escultor grego Nicolas Vlavianos

Por Luana Machado
31 ago 2024, 18h06
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Os irmãos Gabriel e Myrine Vlavianos e Laura Vlavianos, neta do artista  (Masao Goto Filho/Veja SP)
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Em sua estreia na SP-Arte Rotas Brasileiras, que acontece na Arca até este domingo (1º), o Instituto Vlavianos, criado em 2021 pelos irmãos Myrine e Gabriel Vlavianos para cuidar da memória dos pais Teresa Nazar (1933-2001) e Nicolas Vlavianos (1929-2022), escolheu uma seleção de obras que expõe a amplitude do trabalho do escultor grego.

“A obra de Nicolas Vlavianos é conhecida por trazer esse embate entre Apólo e Dionísio, a razão e o impulso. E, nessa exposição, optamos por trazer o lado mais apolíneo, mais racional. Então, temos formas mais geométricas, menos orgânicas”, conta Myrine.

Com o nome Vlavianos, apolíneo, a exposição tem esculturas de duas séries do artista: Engrenagens, da década de 1980, e outras realizadas entre os anos de 2000 e 2021. “Optamos também por mostrar um lado menos óbvio da criação dele. Ele é mais conhecido pelas obras soldadas, e aqui temos essas séries com uso de parafusos e rebites”, explica a filha do artista.

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As produções das últimas décadas de Vlavianos também estão no livro Vlavianos — A Conquista do Espaço, que ocupa um espaço na mesa dos irmãos no estande na Arca. “Está sendo uma oportunidade de contar um pouco da história dele a partir das obras. Nosso objetivo é manter o legado vivo, queremos que o instituto seja um elo de cultura, arte e educação também em toda a região de Carapicuíba, Cotia e Barueri”, afirma Gabriel Vlavianos, citando cidades nas proximidades do Instituto Vlavianos, localizado na Granja Viana.

Além da exposição, os últimos anos de vida de Nicolas Vlavianos será tema de um documentário produzido por Pedro Urizzi e com pesquisa de Myrine. “Ele deixou muita documentação, centenas de desenhos, tem um arquivo enorme. No documentário, eu trouxe um material fotográfico e documentos. Tem até a desmontagem do ateliê”, conta.

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