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A história de Bootsy Collins em cinco vídeos

Assista a shows, clipe e documentário que registram momentos da carreira do legendário baixista de James Brown e do Funkadelic

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 16h23 - Publicado em 19 jan 2013, 01h24

William Earl “Bootsy” Collins é um dos poucos sobreviventes ativos dos primórdios selvagens do funk, ritmo popular americano que surgiu em meados dos anos 60. Aos 61, o legendário baixista, cantor e compositor de Ohio, Estados Unidos, mantém o visual colorido e o sorriso escancarado de seus 20 e poucos anos.

+ Ingressos para ver Bottsy Collins em São Paulo estão esgotados

O groove, ao que tudo indica, também continua o mesmo. E é isso que ele vai provar para os brasileiros nos três bailes que comanda no Sesc Pompeia, o primeiro deles no dia do aniversário de São Paulo. Os ingressos estão esgotados.

Abaixo, conheça em cinco vídeos um pouco da trajetória e da evolução sonora do músico americano, um dos principais perpetuadores da história do funk pelo mundo.

 

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GET UP!

A qualidade do vídeo não permite reconhecer tão rapidamente o jovem Bootsy, mas isso é o de menos. Feche os olhos e ouça o groove. É o suficiente para saber que ele está ali. Bootsy Collins tocou na banda de James Brown, The J.B.’s, nos anos 1970.

ONE NATION UNDER A GROOVE

Na mesma década, juntou-se ao projeto de George Clinton, o Parliament-Funkadelic. O documentário abaixo conta a história do coletivo –atemporal, influenciou e continua influenciando gerações e gerações de artistas:

BOOTZILLA

Bootsy Collins criou diversos pseudônimos. Bootzilla foi um deles. No fim dos anos 1970, também formou a Bootsy’s Rubber Band, com a qual gravou um punhado de discos importantíssimos para a história do funk. O hit abaixo, Party on Plastic, do álbum What’s Bootsy Doin’? (1988), marcou a volta do baixista após cerca de cinco anos de hiato.  

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GROOVE IS IN THE HEART

Continuou em atividade na década de 1990, quando colaborou com bandas como a Dee-Lite. Lembra do hit Groove Is in the Heart? Olha só:

D-O-DOUBLE-G

Nos anos 2000, o inevitável aconteceu. O encontro com o hip-hop. Ele está no disco R&G (Rhythm & Gangsta): The Masterpiece (2004), de Snoop Dogg. O encontro abaixo foi histórico:

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